Para o FMI, previsões de crescimento não devem mudar de forma dramática
Dando ênfase à reabertura da China e seu importante papel para os desdobramentos da economia internacional, o FMI espera ver crescimento de 4,4% do país asiático em 2023
FM: o panorama não é tão ruim quanto o que temiam há alguns meses" (Yuri Gripas/Reuters)
20 de janeiro de 2023, 16h02
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, afirmou nesta sexta-feira, 20, que as atuais previsões de crescimento para este ano "não devem mudar de forma dramática" e que a recuperação de cada nação deverá ser relativamente lenta. Ela fez o comentário durante painel no último dia do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Ainda no painel, Kristalina Georgieva manteve uma visão mais otimista para a economia global, ao dizer que "o panorama não é tão ruim quanto o que temiam há alguns meses".
Dando ênfase à reabertura da China e seu importante papel para os desdobramentos da economia internacional, ela também reafirmou que o FMI espera ver crescimento de 4,4% do país asiático em 2023.
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