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Para Anfavea, programa Inovar Auto será aprovado na OMC

Luiz Moan avaliou como "normal" o questionamento da União Europeia na OMC em relação ao programa

Autoindústria: para Anfavea, regras do Inovar Auto estão de acordo com o que estabelece a OMC (REUTERS/Nacho Doce)
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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2014 às 12h22.

São Paulo - O presidente da Associação Nacional de Veículos Automotores ( Anfavea ), Luiz Moan, avaliou nesta segunda-feira, 17, como "normal" o questionamento da União Europeia na Organização Mundial do Comércio (OMC) em relação ao programa Inovar Auto.

Ele afirmou, contudo, ter a "convicção" de que o programa será aprovado na entidade internacional, pois as regras estão de acordo com o que estabelece a instituição.

"(O questionamento) é normal, é direito deles. Mas tenho a mesma convicção do governo brasileiro de que o resultado final vai ser a aprovação do programa", afirmou após participar de fórum promovido pela revista Quatro Rodas.

Ele destacou que o Inovar Auto tem, entre outros, objetivos de apoiar o desenvolvimento tecnológico, inovação, proteção ao meio ambiente e eficiência energética, que estão de acordo com as regras da OMC.

A União Europeia entrou com pedido de abertura de um processo questionando o programa no último dia 31 de outubro, após ter feito consultas ao Brasil. Não satisfeita com as explicações brasileiras, o bloco optou por abrir um painel de controvérsias.

A avaliação do governo brasileiro é de que isso só deve acontecer efetivamente em 2015, já que deve ser feita uma reunião para tratar do tema antes da abertura oficial do painel.

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Ele afirmou, contudo, ter a "convicção" de que o programa será aprovado na entidade internacional, pois as regras estão de acordo com o que estabelece a instituição.

"(O questionamento) é normal, é direito deles. Mas tenho a mesma convicção do governo brasileiro de que o resultado final vai ser a aprovação do programa", afirmou após participar de fórum promovido pela revista Quatro Rodas.

Ele destacou que o Inovar Auto tem, entre outros, objetivos de apoiar o desenvolvimento tecnológico, inovação, proteção ao meio ambiente e eficiência energética, que estão de acordo com as regras da OMC.

A União Europeia entrou com pedido de abertura de um processo questionando o programa no último dia 31 de outubro, após ter feito consultas ao Brasil. Não satisfeita com as explicações brasileiras, o bloco optou por abrir um painel de controvérsias.

A avaliação do governo brasileiro é de que isso só deve acontecer efetivamente em 2015, já que deve ser feita uma reunião para tratar do tema antes da abertura oficial do painel.

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