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Países pedirão mais voz no FMI, diz príncipe saudita

O príncipe Turki al Faisal, que foi embaixador nos EUA, afirmou que está claro que o FMI provavelmente vai precisar de recursos adicionais para ajudar os países europeus

O príncipe Turki não quis dizer após o discurso se a Arábia Saudita contribuiria para o FMI (Win McNamee/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2012 às 07h20.

Riad - A Arábia Saudita e outros países emergentes prósperos vão querer uma maior influência nos afazeres do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) em troca de uma contribuição para os novos recursos do fundo para as nações europeias atingidas pela crise financeira, afirmou o príncipe Turki al Faisal, membro da família real saudita.

O príncipe, que foi embaixador saudita nos EUA, afirmou que está claro que o FMI provavelmente vai precisar de recursos adicionais da Arábia Saudita, China e Índia para ajudar os países europeus e outros que estão enfrentando dificuldades econômicas. No entanto, "grandes nações em desenvolvimento não vão concordar em fornecer recursos sem ter uma maior voz nos afazeres do FMI", disse o príncipe em um discurso no Fórum de Competitividade Global, em Riad, Arábia Saudita.

Na semana passada, o FMI informou que busca cerca de US$ 500 bilhões em capacidade de empréstimos adicional para ajudar a combater os efeitos da crise de dívida da Europa. Os membros da zona do euro contribuiriam com cerca de US$ 200 bilhões e o FMI espera que o restante venha de países como China, Brasil, Índia e outras economias emergentes.

O príncipe Turki não quis dizer após o discurso se a Arábia Saudita contribuiria para o FMI. Não ficou claro se as declarações contidas no discurso refletem o pensamento oficial do governo saudita. Além de ex-embaixador, o príncipe também foi diretor do serviço de inteligência de seu país no passado. As informações são da Dow Jones.

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O príncipe, que foi embaixador saudita nos EUA, afirmou que está claro que o FMI provavelmente vai precisar de recursos adicionais da Arábia Saudita, China e Índia para ajudar os países europeus e outros que estão enfrentando dificuldades econômicas. No entanto, "grandes nações em desenvolvimento não vão concordar em fornecer recursos sem ter uma maior voz nos afazeres do FMI", disse o príncipe em um discurso no Fórum de Competitividade Global, em Riad, Arábia Saudita.

Na semana passada, o FMI informou que busca cerca de US$ 500 bilhões em capacidade de empréstimos adicional para ajudar a combater os efeitos da crise de dívida da Europa. Os membros da zona do euro contribuiriam com cerca de US$ 200 bilhões e o FMI espera que o restante venha de países como China, Brasil, Índia e outras economias emergentes.

O príncipe Turki não quis dizer após o discurso se a Arábia Saudita contribuiria para o FMI. Não ficou claro se as declarações contidas no discurso refletem o pensamento oficial do governo saudita. Além de ex-embaixador, o príncipe também foi diretor do serviço de inteligência de seu país no passado. As informações são da Dow Jones.

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