São Paulo - O Brasil é o 16º melhor país emergente para se investir em 2015, de acordo com um
ranking lançado essa semana pela
Bloomberg . Ficamos na frente do
México e da Indonésia, mas atrás de Colômbia e Peru. Uma lista separada foi feita para "mercados de fronteira", liderados por Arábia Saudita. Nações produtoras de petróleo, aliás, mostram uma boa performance mesmo com a queda brutal dos preços do produto. O Catar emplacou a vice-liderança entre os emergentes, sinal de que o mercado
confia nos seus esforços para diversificar sua economia. Os investidores também estão apostando que o futuro deve continuar sorrindo para a China apesar da desaceleração do crescimento e
outros pontos de preocupação. Os países foram avaliados pela sua performance em 19 indicadores. Em cada um, o pior país recebeu 0 e o melhor recebeu 100, com os outros sendo classificados entre estes dois extremos. Indicadores econômicos tiveram peso de 40%: entram aqui coisas como inflação, investimento como porcentagem do PIB, reservas internacionais e dívida pública. Indicadores financeiros tiveram peso equivalente: neste grupo estão risco bancário, volatilidade da moeda, liquidez dos títulos, entre outros. Medidas sociais e políticas como corrupção, risco político e taxa de analfabetismo entraram com peso de 20%. EXAME.com destaca aqui a nota final e dois itens: projeção de crescimento em 2015 e 2016 e a
facilidade de fazer negócios de acordo com ranking do Banco Mundial. Veja nas fotos os 17 emergentes mais bem colocados (há empate em duas posições).
2. 1. Coreia do Sul 2 /19(Kim Hong-Ji/Reuters)
Nota | 70,7 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 3,6% |
Facilidade de fazer negócios | 5º no ranking |
3. 2. Catar 3 /19(Getty Images)
Nota | 69,2 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 6,5% |
Facilidade de fazer negócios | 50º no ranking |
4. 3. China 4 /19(City Climate Leadership)
Nota | 66,3 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 6,9% |
Facilidade de fazer negócios | 90º no ranking |
5. 4. Emirados Árabes Unidos 5 /19(Jason Alden/Bloomberg)
Nota | 65,9 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 3,9% |
Facilidade de fazer negócios | 22º no ranking |
6. 5. Chile 6 /19(Naxsquire/WikimediaCommons)
Nota | 64,7 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 3,3% |
Facilidade de fazer negócios | 41º no ranking |
7. 5. Malásia 7 /19(Lam Yik Fei/Bloomberg)
Nota | 64,7 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 5,1% |
Facilidade de fazer negócios | 18º no ranking |
8. 7. Panamá 8 /19(SaavedraVS/Creative Commons)
Nota | 62,9 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 6,5% |
Facilidade de fazer negócios | 52º no ranking |
9. 8. Peru 9 /19(Christian911/Wikimedia Commons)
Nota | 60,3 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 5,2% |
Facilidade de fazer negócios | 35º no ranking |
10. 9. Letônia 10 /19(Wikimedia Commons)
Nota | 58,7 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 3,0% |
Facilidade de fazer negócios | 23º no ranking |
11. 10. Polônia 11 /19(Divulgação / Trivago / Monica Kelly – Flickr)
Nota | 58,5 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 3,4% |
Facilidade de fazer negócios | 32º no ranking |
12. 11. Tailândia 12 /19(Paula Bronstein/Getty Images)
Nota | 58,1 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 4,0% |
Facilidade de fazer negócios | 26º no ranking |
13. 12. República Tcheca 13 /19(LenDog64/Flickr/CreativeCommons)
Nota | 57,7 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 2,6% |
Facilidade de fazer negócios | 44º no ranking |
14. 13. Hungria 14 /19(Gran Parc/Flickr/Getty Images)
Nota | 54,1 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 2,5% |
Facilidade de fazer negócios | 54º no ranking |
15. 14. Colômbia 15 /19(Getty Images)
Nota | 53,1 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 4,4% |
Facilidade de fazer negócios | 34º no ranking |
16. 15. Turquia 16 /19(Getty Images)
Nota | 51 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 3,6% |
Facilidade de fazer negócios | 55º no ranking |
17. 16. Brasil 17 /19(filipefrazao/Thinkstock)
Nota | 48,5 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 1,4% |
Facilidade de fazer negócios | 120º no ranking |
18. 16. Filipinas 18 /19(Mike Gonzalez/Wikimedia Commons)
Nota | 48,5 |
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Crescimento esperado (média 2015/2016) | 6,2% |
Facilidade de fazer negócios | 95º no ranking |
19 /19(City Climate Leadership)