-
1. Big Ben em Londres: Reino Unido é o 1º na lista
zoom_out_map
1/11 (Daniel Berehulak/Getty Images)
-
2. Foto mostra Varsóvia, capital da Polônia, 2º país na lista
zoom_out_map
2/11 (Wikimedia Commons)
-
3. Parlamento da Hungria, 3º país na lista
zoom_out_map
3/11 (Wikimedia Commons)
-
4. Foto mostra Praga, na República Tcheca, o 4º país no ranking
zoom_out_map
4/11 (Wikimedia)
-
5. Mauritânia é a 5ª colocada no ranking
zoom_out_map
5/11 (Getty Image)
-
6. Moçambique ficou em 6º lugar no estudo
zoom_out_map
6/11 (Getty Images)
-
7. Maurícia é a 7ª região apontada no levantamento
zoom_out_map
7/11 (Wikimedia Commons)
-
8. Estocolmo, na Suécia, 8º país na lista
zoom_out_map
8/11 (Wikimedia Commons)
-
9. Islândia fica em 9º lugar na lista dos países mais expostos aos efeitos da crise
zoom_out_map
9/11 (Roger McLassus/Wikimedia Commons)
-
10. Cabo Verde é a 10ª região mais exposta aos efeitos da crise. A foto mostra a cidade de Mindelo
zoom_out_map
10/11 (Wikimedia Commons)
-
11. Brasil aparece apenas no 62º lugar do ranking
zoom_out_map
11/11 (Oscar Cabral/Veja)
São Paulo – Uma pesquisa elaborada pela consultoria Maplecroft apontou que o Reino Unido é a região com a economia mais exposta aos efeitos da crise do euro entre os países que não utilizam a moeda única. A região é uma das 17 apontadas pelo levantamento como sendo de “risco extremo”.
A pesquisa estudou 169 países que não usam o euro como moeda oficial e mediu a dependência e ligação deles com as nações da zona do euro.
Os BRICs não estão no top 10, mas o Brasil (62º), a Rússia (50º) e a Índia (85º) foram considerados sob “alto risco”. A China (112º) se saiu melhor e foi classificada sob “risco médio” de sofrer com a crise.
Clique nas fotos ao lado e confira os dez países com maior exposição à crise do euro, segundo a Maplecroft.