Economia

Opep diz que é cedo para avaliar se acordo precisará ser ampliado

O secretário-geral da Opep afirmou que os números preliminares mostram um "nível bastante alto" de adesão ao acordo para cortes de produção

Opep: "O processo de reequilíbrio não deverá ser tão rápido quanto todos gostaríamos de ver por razões óbvias, entre elas os níveis de estoques, que têm estado excessivamente altos" (Leonhard Foeger/Reuters)

Opep: "O processo de reequilíbrio não deverá ser tão rápido quanto todos gostaríamos de ver por razões óbvias, entre elas os níveis de estoques, que têm estado excessivamente altos" (Leonhard Foeger/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 13 de fevereiro de 2017 às 16h25.

O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohammad Barkindo, afirmou nesta segunda-feira que é prematuro dizer se o acordo de corte de produção fechado pelos produtores do grupo precisará ser estendido para além de junho.

Ele afirmou que os números preliminares mostram um "nível bastante alto" de adesão ao acordo para cortes de produção.

Barkindo disse que está confiante de que o acordo irá reduzir os estoques de petróleo para um nível próximo à média registrada pela indústria ao longo dos últimos cinco anos em 2017.

"O processo de reequilíbrio não deverá ser tão rápido quanto todos gostaríamos de ver por razões óbvias, entre elas os níveis de estoques, que têm estado excessivamente altos", disse o secretário-geral da Opep, que falou com a Reuters em Khobar, na Arábia Saudita.

 

Acompanhe tudo sobre:OpepPetróleo

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor