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Onyx crava data de segundo turno da Previdência: "Será 6 de agosto"

Deputados finalizam votação do primeiro turno antes que proposta passe mais uma vez pela comissão especial, convocada para às 20h30

Maia-Onyx: deputados continuam com articulação para aprovar Previdência (Luis Macedo/Agência Câmara)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de julho de 2019 às 20h24.

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni , disse na noite desta sexta-feira, 12, que a votação do segundo turno da reforma da Previdência na Câmara terá início às 16h do dia 6 de agosto.

Onyx, que foi eleito ano passado deputado pelo DEM do Rio Grande do Sul, disse que vai se licenciar novamente do cargo de ministro para votar o segundo turno da reforma, como ocorreu com o primeiro. "E na dos militares também", disse.

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Os deputados estão nesse momento finalizando a votação do primeiro turno antes que a proposta passe mais uma vez pela comissão especial, convocada para às 20h30.

A proposta será mais uma vez analisada pelo colegiado, depois que terminar a votação dos destaques e emendas que ainda acontece no plenário da Casa.

Mais cedo, o presidente do colegiado, Marcelo Ramos (PL-AM), disse ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que a previsão é que esta fase não ultrapasse três horas.

O vice-presidente da comissão, Silvio Costa Filho (PRB-PE), está mais otimista. Ele acredita que em duas horas o trabalho será concluído. Segundo o deputado, já está sendo feito um trabalho com a oposição para que não haja obstrução.

Pagamento integral

O plenário da Câmara rejeitou nesta sexta-feira, 12, por 340 votos a 129, o destaque nº 13, do PT, que previa o pagamento integral da aposentadoria em todos os casos, já a partir do tempo mínimo de contribuição. A estimativa de parlamentares da base é de que o impacto dessa emenda na economia total da reforma em dez anos seria de R$ 134,2 bilhões. Foi o último destaque analisado pela Câmara.

Agora, o plenário vota uma emenda de redação resultado de um acordo fechado ontem com a bancada evangélica. A proposta busca deixar expresso que a renda considerada para que o dependente na pensão por morte receba menos de um salário mínimo é formal.

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