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ONS nega necessidade de corte de energia no país

O parecer do Operador Nacional do Sistema Elétrico toma como base a atual situação dos reservatórios e as condições hidrológicas previstas

Energia elétrica: ONS não descarta sugerir medidas adicionais às autoridades caso cenário dos reservatórios se agrave entre maio e novembro, disse diretor geral (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 18h00.

Rio - O Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ) informou nesta terça-feira, 29, em nota divulgada à imprensa, que estudos técnicos não apontam a necessidade de cortes de energia elétrica .

O parecer toma como base a atual situação dos reservatórios e as condições hidrológicas previstas.

No entanto, o órgão não descarta sugerir medidas adicionais às autoridades caso o cenário dos reservatórios se agrave no período de maio a novembro, declarou o diretor geral do ONS, Hermes Chipp, no documento divulgado hoje.

Chipp afirmou que são improcedentes as informações publicadas na edição desta terça-feira do jornal Valor Econômico, de que técnicos do ONS teriam sugerido nos bastidores um corte de 4% a 6% da carga diária de energia elétrica no país.

A medida permitiria elevar os níveis dos reservatórios e, dessa forma, evitar um possível racionamento de energia no ano que vem, se as condições meteorológicas piorarem.

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O parecer toma como base a atual situação dos reservatórios e as condições hidrológicas previstas.

No entanto, o órgão não descarta sugerir medidas adicionais às autoridades caso o cenário dos reservatórios se agrave no período de maio a novembro, declarou o diretor geral do ONS, Hermes Chipp, no documento divulgado hoje.

Chipp afirmou que são improcedentes as informações publicadas na edição desta terça-feira do jornal Valor Econômico, de que técnicos do ONS teriam sugerido nos bastidores um corte de 4% a 6% da carga diária de energia elétrica no país.

A medida permitiria elevar os níveis dos reservatórios e, dessa forma, evitar um possível racionamento de energia no ano que vem, se as condições meteorológicas piorarem.

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