OCDE prevê economia forte na Alemanha em 2013
A economia da Alemanha deverá se fortalecer gradualmente neste ano, enquanto França e Itália só vão se recuperar em 2014, afirmou a organização
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2013 às 14h26.
Frankfurt - A economia da Alemanha deverá se fortalecer gradualmente neste ano, enquanto França e Itália só vão se recuperar em 2014, afirmou a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em seu relatório de perspectivas econômicas.
Para a França, especificamente, a OCDE recomendou um maior esforço nas reformas para aumentar a credibilidade fiscal do país.
A OCDE prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha crescerá 0,4% neste ano e 1,9% em 2014.
Segundo o relatório, as exportações alemãs deverão se acelerar durante 2013 em razão de uma esperada recuperação na demanda global, apesar da contínua fraqueza em outros países da zona do euro.
A França deve ter contração de 0,3% neste ano e uma recuperação em 2014, com avanço de 0,8% na produção econômica.
Na Itália a recuperação também deve vir apenas no próximo ano, quando o PIB provavelmente crescerá 0,4%, após uma contração de 1,8% neste ano. As informações são da Market News International.
Frankfurt - A economia da Alemanha deverá se fortalecer gradualmente neste ano, enquanto França e Itália só vão se recuperar em 2014, afirmou a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em seu relatório de perspectivas econômicas.
Para a França, especificamente, a OCDE recomendou um maior esforço nas reformas para aumentar a credibilidade fiscal do país.
A OCDE prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha crescerá 0,4% neste ano e 1,9% em 2014.
Segundo o relatório, as exportações alemãs deverão se acelerar durante 2013 em razão de uma esperada recuperação na demanda global, apesar da contínua fraqueza em outros países da zona do euro.
A França deve ter contração de 0,3% neste ano e uma recuperação em 2014, com avanço de 0,8% na produção econômica.
Na Itália a recuperação também deve vir apenas no próximo ano, quando o PIB provavelmente crescerá 0,4%, após uma contração de 1,8% neste ano. As informações são da Market News International.