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Obama rejeita "plano B" de Boehner sobre "abismo fiscal"

Plano de republicanos estenderia os impostos mais baixos sobre contribuintes com renda inferior a 1 milhão de dólares por ano

Barack Obama: o presidente espera fechar um acordo mais amplo sobre a questão fiscal do que o que foi proposto por republicanos (REUTERS/Kevin Lamarque)
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Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2012 às 15h25.

Washington - A Casa Branca rejeitou nesta terça-feira o "plano B" do presidente da Câmara dos Estados Unidos, John Boehner, para resolver o " abismo fiscal ", afirmando que ela não cumpre as exigências do presidente Barack Obama por um enfoque equilibrado e não impõe um fardo tributário suficiente sobre os norte-americanos mais ricos.

A Casa Branca fez a declaração após um assessor de Boehner, o republicano de cargo mais sênior no Congresso, afirmar que o parlamentar vai começar a trabalhar em legislação "plano B", que simplesmente estenderia os impostos mais baixos sobre rendas menores do que 1 milhão de dólares por ano, enquanto as negociações continuam com a Casa Branca por um acordo mais amplo sobre impostos e gastos.

"Ele (Obama) não está disposto a aceitar um acordo que não exija o suficiente dos mais ricos em relação a impostos e, em vez disso, transfere o cargo para a classe média e os idosos", disse o porta-voz de Obama, Jay Carney, em comunicado. "O presidente espera que ambos os lados possam resolver suas diferenças remanescentes e chegar a uma solução para que não percamos a oportunidade que se apresenta a nós".

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A Casa Branca fez a declaração após um assessor de Boehner, o republicano de cargo mais sênior no Congresso, afirmar que o parlamentar vai começar a trabalhar em legislação "plano B", que simplesmente estenderia os impostos mais baixos sobre rendas menores do que 1 milhão de dólares por ano, enquanto as negociações continuam com a Casa Branca por um acordo mais amplo sobre impostos e gastos.

"Ele (Obama) não está disposto a aceitar um acordo que não exija o suficiente dos mais ricos em relação a impostos e, em vez disso, transfere o cargo para a classe média e os idosos", disse o porta-voz de Obama, Jay Carney, em comunicado. "O presidente espera que ambos os lados possam resolver suas diferenças remanescentes e chegar a uma solução para que não percamos a oportunidade que se apresenta a nós".

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