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Obama faz discurso para impulsionar economia no 2º mandato

Presidente defendeu a sua atuação econômica em meio à recessão do primeiro mandato e disse que novos gastos em infraestrutura e educação são necessários

Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, discursa sobre a economia americana durante viagem para a Universidade Central do Missouri em Warrenburg (Kevin Lamarque/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 20h41.

Galesburg - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , buscou nesta quarta-feira impulsionar sua agenda política e econômica com um discurso em que esclareceu propostas para o segundo mandato e criticou os deputados republicanos pelas obstruções.

Obama defendeu a sua atuação econômica em meio à recessão do primeiro mandato e disse que novos gastos em infraestrutura e educação são necessários agora para ampliar a classe média e consequentemente estimular a economia nacional.

"Enquanto Washington se prepara para entrar em mais um debate orçamentário, as apostas para a nossa classe média não poderiam ser mais elevadas", disse Obama.

O discurso foi imediatamente criticado por republicanos, que viram muita retórica e poucos detalhes.

"Os norte-americanos não estão perguntando ‘Cadê os discursos?'. Eles estão perguntando ‘Cadê os empregos?'", disse o presidente da Câmara dos Deputados, o republicano John Boehner.

Obama prometeu para as próximas semanas detalhes sobre como planeja atrair de volta para o país indústrias que haviam se transferido para lugares com custos mais baixos e como pretende gerar empregos investindo na construção de pontes, estradas e portos.

O presidente disse também que deseja novos incentivos tributários para quem poupar para a aposentadoria.

Sob aplausos de simpatizantes num ginásio da faculdade Knox, em Galesburg, Illinois, Obama prometeu uma estratégia "agressiva" para melhorar a educação, reduzir custos e ajudar os estudantes a obter qualificações relevantes.

Após uma série de problemas no começo do segundo mandato, em questões domésticas e externas, a Casa Branca deseja retomar a iniciativa na questão econômica. O governo se prepara para uma nova rodada de discussões orçamentárias, em que a oposição tentará forçar Obama a reduzir gastos no seu programa de saúde.

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Obama defendeu a sua atuação econômica em meio à recessão do primeiro mandato e disse que novos gastos em infraestrutura e educação são necessários agora para ampliar a classe média e consequentemente estimular a economia nacional.

"Enquanto Washington se prepara para entrar em mais um debate orçamentário, as apostas para a nossa classe média não poderiam ser mais elevadas", disse Obama.

O discurso foi imediatamente criticado por republicanos, que viram muita retórica e poucos detalhes.

"Os norte-americanos não estão perguntando ‘Cadê os discursos?'. Eles estão perguntando ‘Cadê os empregos?'", disse o presidente da Câmara dos Deputados, o republicano John Boehner.

Obama prometeu para as próximas semanas detalhes sobre como planeja atrair de volta para o país indústrias que haviam se transferido para lugares com custos mais baixos e como pretende gerar empregos investindo na construção de pontes, estradas e portos.

O presidente disse também que deseja novos incentivos tributários para quem poupar para a aposentadoria.

Sob aplausos de simpatizantes num ginásio da faculdade Knox, em Galesburg, Illinois, Obama prometeu uma estratégia "agressiva" para melhorar a educação, reduzir custos e ajudar os estudantes a obter qualificações relevantes.

Após uma série de problemas no começo do segundo mandato, em questões domésticas e externas, a Casa Branca deseja retomar a iniciativa na questão econômica. O governo se prepara para uma nova rodada de discussões orçamentárias, em que a oposição tentará forçar Obama a reduzir gastos no seu programa de saúde.

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