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1. Alimentação e bebidas: alta de 1,92%, com impacto de 0,47 ponto percentual
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1/9 (Paulo Whitaker/Reuters)
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2. Transportes: alta de 1,38%, com impacto de 0,26 ponto percentual
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2/9 (Divulgação/Embraer)
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3. Habitação: alta de 0,33%, com impacto de 0,05 ponto percentual
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3/9 (Divulgação / Cacio Murilo)
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4. Artigos de residência: alta de 0,38%, com impacto de 0,02 ponto percentual
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4/9 (Divulgação)
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5. Vestuário: alta de 0,31%, com impacto de 0,02 ponto percentual
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5/9 (Getty Images)
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6. Saúde e cuidados pessoais: alta de 0,43%, com impacto de 0,05 ponto percentual
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6/9 (Getty Images)
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7. Despesas pessoais: alta de 0,79%, com impacto de 0,08 ponto percentual
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7/9 (Kenzo Tribouillard)
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8. Comunicação: queda de 1,26%, com impacto negativo de 0,06 ponto percentual
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8/9 (PhotoAlto/Frederic Cirou/Getty Images)
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9. Educação: alta de 0,53%, com impacto de 0,03 ponto percentual
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9/9 (Andre Vieira/Bloomberg News)
São Paulo - O tomate e as passagens áereas foram alguns dos vilões da inflação brasileira em março - a maior para o mês em uma década.
Juntos, os grupos de "Alimentação e Bebidas" e "Transportes" foram responsáveis por nada menos que 79% do IPCA do mês.
"Vestuário" passou de deflação em fevereiro para inflação em março, enquanto "Comunicação" fez o movimento contrário.
Veja a seguir qual foi a alta e o impacto de cada um dos 9 grupos pesquisados: