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1. Educação: alta de 5,97%, com impacto de 0,27 ponto percentual
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1/9 (Reprodução Relatório Excelência com Equidade, da Fundação Lemann e Itaú BBA)
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2. Alimentação e bebidas: alta de 0,56%, com impacto de 0,14 ponto percentual
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2/9 (Andrés Virviescas / Stock Xchng)
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3. Habitação: alta de 0,77%, com impacto de 0,11 ponto percentual
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3/9 (Divulgação / Cacio Murilo)
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4. Saúde e cuidados pessoais: alta de 0,74%, com impacto de 0,08 ponto percentual
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4/9 (Adam Berry/Getty Images)
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5. Despesas pessoais: alta de 0,69%, com impacto de 0,07 ponto percentual
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5/9 (Frank Perry/AFP)
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6. Artigos de residência: alta de 1,07%, com impacto de 0,05 ponto percentual
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6/9 (Lia Lubambo/ EXAME)
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7. Comunicação: alta de 0,14%, com impacto de 0,01 ponto percentual
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7/9 (Getty Images)
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8. Transportes: queda de 0,05%, com impacto negativo de 0,01 ponto percentual
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8/9 (AFP)
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9. Vestuário: queda de 0,40%, com impacto negativo de 0,03 ponto percentual
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9/9 (practicalowl/Creative Commons)
São Paulo - Depois de cair para 0,55% em janeiro, a inflação no Brasil voltou a acelerar em fevereiro para 0,69%.
Só o item "educação" foi responsável por 0,27 ponto percentual deste índice, culpa do reajuste de 5,97% nas mensalidades dos colégios.
A alta dos alimentos desacelerou, mas continua tendo o segundo maior peso no IPCA total.
Já a queda de 20% nas passagens aéreas foi a grande responsável pela deflação na categoria "transportes".
Veja a seguir a alta e o impacto de cada um dos 9 setores pesquisados: