Rio de Janeiro - O total de trabalhadores com carteira assinada cresceu um ponto percentual no quarto trimestre do ano passado, em relação a igual período do ano anterior, e atingiu 77,1% dos empregados do setor privado, com aumento em todas as regiões do país avaliadas na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Continuada.
Divulgada hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a pesquisa indica ainda que o percentual de trabalhadores domésticos com carteira assinada chega a 31,1% do total de trabalhadores do setor.
Os dados da Pnad indicam que a taxa de desocupação no Brasil foi estimada em 6,2% no quarto trimestre de 2013, uma redução de 0,7 ponto percentual (p.p.) em relação ao terceiro trimestre de 2013 (6,9%), e também no confronto com o quarto trimestre de 2012, quando a taxa também foi estimada em 6,9%.
Segundo o IBGE, no último trimestre de 2013, a Região Nordeste foi a que apresentou maior taxa (7,9%) e a Região Sul, a menor (3,8%).
A taxa de desocupação continua mais elevada entre os jovens de 18 a 24 anos de idade, com 13,1% apresentando patamar superior em relação à taxa média total.
Essa taxa de desocupação cai significativamente, tanto para todo país quanto para as cinco grandes regiões, nos grupos de pessoas de 25 a 39 anos de idade e 40 a 59 anos de idade, com os percentuais se situando em 6% e 3,2%, respectivamente.
O nível da ocupação do trabalho (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à parcela em idade para trabalhar) no quarto trimestre do ano passado ficou em 57,3%, permanecendo estável frente ao terceiro trimestre do mesmo ano e em relação ao quarto trimestre de 2012.
Segundo ainda o IBGE, no último trimestre de 2013, a população ocupada era composta por 69,6% de empregados, 4,1% de empregadores, 23,2% de pessoas que trabalharam por conta própria e 3,1% de trabalhadores familiares auxiliares – demonstrando que essa composição “não se alterou consideravelmente” ao longo da série histórica da pesquisa.
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1. Comportamento e carreira
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1/32 (PhotoRack)
São Paulo - O que faz uma
profissão, realmente, vantajosa? Segundo
ranking do
Career Cast, a combinação entre baixa demanda física com um ambiente de trabalho emocionalmente saudável, bons salários, baixos níveis de stress e, claro, boas perspectivas de contratação e futuro profissional. Graças a esta fórmula, este ano, os profissionais de atuária ganharam a primeira posição na lista que mede as
carreiras com melhores condições de trabalho nos Estados Unidos. No lado oposto está a carreira de repórter de jornal - considerada a pior para seguir daqui pra frente por conta dos elevados índices de stress, baixo salário e perspectiva profissional de curto alcance tendo em vista a crise do jornalismo impresso. Confira qual foi a pontuação das 15 melhores e 15 piores profissões, segundo o Career Cast, nos seguintes fatores:
Ambiente de trabalho: Leva em conta fatores emocionais e físicos do ambiente de trabalho. Quanto maior a nota, mais "puxado" em termos emocionais e físicos é o trabalho.
Stress: Leva em conta 11 fatores estressantes, como prazos apertados e viagens de negócios, Quanto maior a nota, mais estressante o trabalho.
Potencial de contratação nos EUA: Leva em conta perspectivas de contratação futura e valorização salarial nos Estados Unidos. Quanto maior a nota, mais promissora é a carreira.
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2. Bolsa de Atenas
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2/32 (Louisa Gouliamaki/AFP)
Ambiente de trabalho: 44
Stress: 16
Potencial de contratação nos EUA: 29,11
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3. Biomédico
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3/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 49
Stress: 16
Potencial de contratação nos EUA: 62,63
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4. Tela com aplicativos de redes sociais
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4/32 (Flickr//jasonahowie/CC)
Ambiente de trabalho: 49
Stress: 12
Potencial de contratação nos EUA: 17,67
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5. Agora, veja como surpreender
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5/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 52
Stress: 9
Potencial de contratação nos EUA: 37,25
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6. Dinheiro: notas de 50 reais
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6/32 (Marcos Santos/USP Imagens)
Ambiente de trabalho: 49
Stress: 19
Potencial de contratação nos EUA: 32,22
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7. 12. Dentista (outras especialidades)
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7/32 (Sean Gallup/Getty Images)
Ambiente de trabalho: 53
Stress: 12
Potencial de contratação nos EUA: 36,07
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8. 14. Terapeuta Ocupacional
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8/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 52
Stress: 13
Potencial de contratação nos EUA: 32,08
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9. Oftalmologista e paciente em exame
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9/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 53
Stress: 17
Potencial de contratação nos EUA: 35,54
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10. 10. Fisioterapeutas
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10/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 58
Stress: 14
Potencial de contratação nos EUA: 38,02
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11. Jovens usam laptops com foco nos cabos
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11/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 45
Stress: 16
Potencial de contratação nos EUA: 20,45
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12. 7º: Quiroprático
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12/32 (Creative Commons)
Ambiente de trabalho: 55
Stress: 13
Potencial de contratação nos EUA: 29,61
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13. 12ª melhor: Fonoaudiólogo
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13/32 (Paul Moore | Dreamstime.com)
Ambiente de trabalho: 51
Stress: 12
Potencial de contratação nos EUA: 22,43
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14. 13ª melhor: Fisiologista
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14/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 56
Stress: 15
Potencial de contratação nos EUA: 28,58
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15. 20 - Capacitar professores com enfoque na prática
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15/32 (Divulgação)
Ambiente de trabalho: 44
Stress: 6,45
Potencial de contratação nos EUA: 16,43
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16. 33. Veterinária
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16/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 66
Stress: 15
Potencial de contratação nos EUA: 36,84
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17. 1ª pior: Repórter de jornal
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17/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 85
Stress: 46
Potencial de contratação nos EUA: - 10,25
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18. Madeira extraída ilegalmente e apreendida durante a Operação Curupira, da Polícia Federal
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18/32 (Paulo Vitale/Veja)
Ambiente de trabalho: 71
Stress: 40
Potencial de contratação nos EUA: - 10,76
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19. 3ª pior: Soldado alistado
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19/32 (Munir Uz Zaman/AFP)
Ambiente de trabalho: 104
Stress: 84
Potencial de contratação nos EUA: 2.72
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20. 5. ESFP: os “performáticos”
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20/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 58
Stress: 45
Potencial de contratação nos EUA: -23.88
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21. Engenheiro de instalação
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21/32 (Katja Buchholz/Getty Images)
Ambiente de trabalho: 92
Stress: 26
Potencial de contratação nos EUA: 2.36
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22. 6ª pior: Leiteiro
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22/32 (Wikimedia Commons)
Ambiente de trabalho: 79
Stress: 27
Potencial de contratação nos EUA: -7.5
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23. Prancheta
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23/32 (Stock.Xchange)
Ambiente de trabalho: 62
Stress: 21
Potencial de contratação nos EUA: -19.32
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24. Exagero nos e-mails
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24/32 (Miguel Villagran/Getty Images)
Ambiente de trabalho: 70
Stress: 23
Potencial de contratação nos EUA: -27.57
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25. 9ª pior: Carpinteiro
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25/32 (Henrique/Wikimedia Commons)
Ambiente de trabalho: 69
Stress: 30
Potencial de contratação nos EUA: 1,73
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26. 10º Comissário de bordo
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26/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 60
Stress: 44
Potencial de contratação nos EUA: -1.52
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27. Agricultor segura milho da safra castigada pela seca nos EUA
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27/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 78
Stress: 26
Potencial de contratação nos EUA: -7,5
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28. Cela de presídio
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28/32 (Stock.xchng)
Ambiente de trabalho: 73
Stress: 31
Potencial de contratação nos EUA: 2,56
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29. 13ª pior: Fotojornalista
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29/32 (Mark Wilson/Getty Images)
Ambiente de trabalho: 65
Stress: 47
Oportunidades de trabalho nos EUA: -0,88
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30. Louças
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30/32 (Getty Images)
Ambiente de trabalho: 64
Stress: 14
Potencial de contratação nos EUA: -6,56
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31. Papeis e documentos
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31/32 (Dreamstime)
Ambiente de trabalho: 54
Stress: 25
Potencial de contratação nos EUA: -5.62
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32. 9. Gerente de vendas
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32/32 (Carl Dwyer/SXC)