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Número de horas pagas na indústria recua 0,6% em maio

Dado é comparado com o mês de abril. Em 12 meses, o número de horas pagas acumulou uma perda de 1,1% até o mês

Remuneração: informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE (Germano Lüders/Você S/A)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2012 às 10h03.

São Paulo - O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria teve queda de 0,6% em maio em relação a abril, já descontadas as influências sazonais, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). Esta foi a terceira taxa negativa consecutiva, levando a uma perda de 2,6% no período.

Na comparação com maio de 2011, o número de horas pagas recuou 2 8%, a nona taxa negativa consecutiva e a mais intensa desde novembro de 2009 (-3,1%). Houve queda em 13 dos 14 locais pesquisados, além de recuo em 15 dos 18 ramos, de acordo com o IBGE.

As principais influências negativas foram registradas em vestuário (-9,0%), produtos de metal (-5,0%), calçados e couro (-5,2%), papel e gráfica (-5,3%), têxtil (-5,8%), meios de transporte (-3,0%) e metalurgia básica (-6,1%). Na direção oposta, houve expansão nas horas pagas nas indústrias extrativas (3,1%), produtos químicos (1,4%) e máquinas e equipamentos (0 7%).

No acumulado do ano, o número de horas pagas caiu 1,7%, com 13 dos 18 setores pesquisados apontando queda. Os impactos negativos mais relevantes foram de vestuário (-7,6%), produtos de metal (-5,3%), calçados e couro (-6,2%), têxtil (-5,7%), madeira (-9,1%), papel e gráfica (-4,0%), borracha e plástico (-3,8%) e metalurgia básica (-4,7%).

Os principais aumentos no número de horas foram do setor de alimentos e bebidas (2,0%), máquinas e equipamentos (2,3%) e indústrias extrativas (4,1%). Entre as regiões, 11 dos 14 locais apresentaram taxas negativas, com destaque para o recuo de 3,9% registrado por São Paulo.

Em 12 meses, o número de horas pagas acumulou uma perda de 1,1% até maio.

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São Paulo - O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria teve queda de 0,6% em maio em relação a abril, já descontadas as influências sazonais, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). Esta foi a terceira taxa negativa consecutiva, levando a uma perda de 2,6% no período.

Na comparação com maio de 2011, o número de horas pagas recuou 2 8%, a nona taxa negativa consecutiva e a mais intensa desde novembro de 2009 (-3,1%). Houve queda em 13 dos 14 locais pesquisados, além de recuo em 15 dos 18 ramos, de acordo com o IBGE.

As principais influências negativas foram registradas em vestuário (-9,0%), produtos de metal (-5,0%), calçados e couro (-5,2%), papel e gráfica (-5,3%), têxtil (-5,8%), meios de transporte (-3,0%) e metalurgia básica (-6,1%). Na direção oposta, houve expansão nas horas pagas nas indústrias extrativas (3,1%), produtos químicos (1,4%) e máquinas e equipamentos (0 7%).

No acumulado do ano, o número de horas pagas caiu 1,7%, com 13 dos 18 setores pesquisados apontando queda. Os impactos negativos mais relevantes foram de vestuário (-7,6%), produtos de metal (-5,3%), calçados e couro (-6,2%), têxtil (-5,7%), madeira (-9,1%), papel e gráfica (-4,0%), borracha e plástico (-3,8%) e metalurgia básica (-4,7%).

Os principais aumentos no número de horas foram do setor de alimentos e bebidas (2,0%), máquinas e equipamentos (2,3%) e indústrias extrativas (4,1%). Entre as regiões, 11 dos 14 locais apresentaram taxas negativas, com destaque para o recuo de 3,9% registrado por São Paulo.

Em 12 meses, o número de horas pagas acumulou uma perda de 1,1% até maio.

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