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Número de falências e concordatas recua em 2004

Segundo Serasa, só em 2000 houve queda simultânea de falências e concordatas requeridas e decretadas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h00.

O número de falências no Brasil caiu 22,5% em 2004, para 4 359. No caso dos pedidos de falência ainda pendentes no Judiciário, a queda foi ainda maior (32,3%). No ano passado, foram apresentados 13 019 pedidos de falência. No caso das concordatas (abolidaspela nova lei de falências), houve queda de 20%, para 419. Há 528 pedidos de concordata, o que representa um recuo de 23,8% em relação a 2003. Segundo a Serasa, empresa de análise de crédito, esse recuo simultâneo dos quatro indicadores só havia acontecido em 2000.

Em dezembro, o volume de falências decretadas caiu 13,6% em comparação ao mesmo mês de 2003, depois de alta em novembro. O número de concordatas aprovadas caiu 51,6%. Para a Serasa, arecuperação do poder de comprae o aquecimento dos negócios permitiram às empresas fazer frente aos compromissos "sem grandes sobressaltos". Segundo Laércio de Oliveira, diretor da empresa, a perspectiva de cerca de 4% de crescimento para 2005 sinaliza que não haverá grandes alterações nessa tendência.

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O número de falências no Brasil caiu 22,5% em 2004, para 4 359. No caso dos pedidos de falência ainda pendentes no Judiciário, a queda foi ainda maior (32,3%). No ano passado, foram apresentados 13 019 pedidos de falência. No caso das concordatas (abolidaspela nova lei de falências), houve queda de 20%, para 419. Há 528 pedidos de concordata, o que representa um recuo de 23,8% em relação a 2003. Segundo a Serasa, empresa de análise de crédito, esse recuo simultâneo dos quatro indicadores só havia acontecido em 2000.

Em dezembro, o volume de falências decretadas caiu 13,6% em comparação ao mesmo mês de 2003, depois de alta em novembro. O número de concordatas aprovadas caiu 51,6%. Para a Serasa, arecuperação do poder de comprae o aquecimento dos negócios permitiram às empresas fazer frente aos compromissos "sem grandes sobressaltos". Segundo Laércio de Oliveira, diretor da empresa, a perspectiva de cerca de 4% de crescimento para 2005 sinaliza que não haverá grandes alterações nessa tendência.

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