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Núcleo de bens de capital nos EUA tem maior queda em 8 meses

Queda inesperada provavelmente deve ser temporária já que a confiança empresarial tem sido positiva nos últimos meses

Economia dos EUA: encomendas de bens duráveis fora do setor de Defesa e excluindo aeronaves caíram 1,7 por cento (Bay Ismoyo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2014 às 10h40.

Washington - As novas encomendas de empresas norte-americanas por bens de capital registraram a maior queda em oito meses em setembro, mas a queda inesperada provavelmente deve ser temporária já que a confiança empresarial tem sido positiva nos últimos meses.

O Departamento do Comércio informou nesta terça-feira que as encomendas de bens duráveis fora do setor de Defesa e excluindo aeronaves, indicador muito acompanhado para planos de gastos de empresas, caíram 1,7 por cento no mês passado, a maior queda desde janeiro deste ano.

As encomendas em agosto do chamado núcleo de bens de capital foi revisado para mostrar um ganho de 0,3 por cento, ante a alta divulgada anteriormente de 0,4 por cento.

A queda nas encomendas do núcleo de bens de capital, ante expectativa em Wall Street de crescimento de 0,6 por cento, contraria pesquisas de empresas que mostraram um apetite por investimento de capital.

Com a queda no núcleo de bens de capital, as encomendas gerais de bens duráveis --itens que vão desde torradeiras até aeronaves e duram três anos ou mais-- caíram 1,3 por cento.

Foi o segundo mês seguido de recuo após a queda de 18,3 por cento em agosto. As encomendas de bens duráveis têm mostrado-se voláteis nos últimos meses por causa de grandes variações nas encomendas de aeronaves.

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Washington - As novas encomendas de empresas norte-americanas por bens de capital registraram a maior queda em oito meses em setembro, mas a queda inesperada provavelmente deve ser temporária já que a confiança empresarial tem sido positiva nos últimos meses.

O Departamento do Comércio informou nesta terça-feira que as encomendas de bens duráveis fora do setor de Defesa e excluindo aeronaves, indicador muito acompanhado para planos de gastos de empresas, caíram 1,7 por cento no mês passado, a maior queda desde janeiro deste ano.

As encomendas em agosto do chamado núcleo de bens de capital foi revisado para mostrar um ganho de 0,3 por cento, ante a alta divulgada anteriormente de 0,4 por cento.

A queda nas encomendas do núcleo de bens de capital, ante expectativa em Wall Street de crescimento de 0,6 por cento, contraria pesquisas de empresas que mostraram um apetite por investimento de capital.

Com a queda no núcleo de bens de capital, as encomendas gerais de bens duráveis --itens que vão desde torradeiras até aeronaves e duram três anos ou mais-- caíram 1,3 por cento.

Foi o segundo mês seguido de recuo após a queda de 18,3 por cento em agosto. As encomendas de bens duráveis têm mostrado-se voláteis nos últimos meses por causa de grandes variações nas encomendas de aeronaves.

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