Nowotny, do BCE, prevê mais disparidade regional no euro
Países do norte e do sul da zona do euro vão apresentar mais desigualdades econômicas nos próximos anos, disse Ewald Nowotny
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2012 às 09h03.
Frankfurt - A diferença entre os países do norte e do sul da zona do euro vai se ampliar em 2012 e provavelmente nos anos seguintes, afirmou nesta terça-feira o membro do Conselho de Governo do Banco Central Europeu ( BCE ), Ewald Nowotny.
"Infelizmente tal divergência deve ser esperada em 2012 e também provavelmente nos próximos dois anos", disse Nowotny, que também é presidente do banco central da Áustria, em um chat no site do jornal austríaco Der Standard.
"Depois disso, os efeitos das medidas estruturais adotadas no meio tempo devem ser sentidos e se refletir em taxas de crescimento mais altas nos estados." Nowotny acrescentou que a dívida e a posição de comércio exterior de Portugal é melhor do que a da Grécia. Ele respondia a uma pergunta sobre as declarações do diretor executivo do fundo Pimco, que afirmou à revista alemã Der Spiegel esperar que Portugal seja o próximo país da zona do euro a ter problemas.
Frankfurt - A diferença entre os países do norte e do sul da zona do euro vai se ampliar em 2012 e provavelmente nos anos seguintes, afirmou nesta terça-feira o membro do Conselho de Governo do Banco Central Europeu ( BCE ), Ewald Nowotny.
"Infelizmente tal divergência deve ser esperada em 2012 e também provavelmente nos próximos dois anos", disse Nowotny, que também é presidente do banco central da Áustria, em um chat no site do jornal austríaco Der Standard.
"Depois disso, os efeitos das medidas estruturais adotadas no meio tempo devem ser sentidos e se refletir em taxas de crescimento mais altas nos estados." Nowotny acrescentou que a dívida e a posição de comércio exterior de Portugal é melhor do que a da Grécia. Ele respondia a uma pergunta sobre as declarações do diretor executivo do fundo Pimco, que afirmou à revista alemã Der Spiegel esperar que Portugal seja o próximo país da zona do euro a ter problemas.