Nova Zelândia quer ampliar parceria comercial com o Brasil
Embaixadora da Nova Zelândia destacou que seu país e o Brasil são nações agrícolas e com muitas coisas em comum
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2015 às 16h10.
Brasília - Representante para Assuntos de Comércio em Agricultura da Nova Zelândia , Mike Petersen visitou hoje (12) a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) como parte dos contatos iniciados segunda-feira (10), de modo a intensificar parcerias comerciais entre os dois países.
Embaixadora da Nova Zelândia, Caroline Biekey destacou que seu país e o Brasil são nações agrícolas e com muitas coisas em comum.
"Para isso, as negociações internacionais são extremamente importantes, principalmente quando se tem uma instituição para representar os agricultores. Por isso, a colaboração da embaixada com a CNA será sempre contnua”, áfirmou.
O primeiro passo da visita de Mike Petersen ao Brasil foi uma reunião, na segunda-feira, com a secretária de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tatiana Palermo.
Durante o encontro, foi discutido o potencial de parcerias de produtos lácteos, carne, vinho, horticultura e lã.
Na oportunidade, Mike Petersen formalizou convite para que a ministra Kátia Abreu visite a Nova Zelândia ainda este ano, a fim de dar continuidade à cooperação entre os dois países.
Superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi informou que, apesar de potência agrícola, o Brasil precisa aprender com o êxito da Nova Zelândia no pragmatismo e eficiência dos processos produtivos.
Segundo ele, a agropecuária brasileira precisa de mais pesquisa e maior integração com a agroindústria, fatores determinantes para a competitividade.
A Nova Zelândia tem uma população de 4,6 milhões de pessoas, gande parte trabalhando no setor agropecuário.
Mais de 70% dos US$ 12,5 bilhões de exportações são resultado da venda de laticínios, lã, madeira, carnes e peles para Estados Unidos, China, Austrália, Japão e países da União Europeia.
A nação é exemplo de desenvolvimento agropecuário de sucesso sem praticamente nenhum subsídio do governo.
A única ajuda oficial é dirigida a pesquisas. O produtor rural tem apoio do governo com assessoramento na produção, consultorias, ajuda médico-veterinária, informações sobre fertilizantes e utilização de softwares.
“Há consenso que a retirada dos subsídios foi totalmente positiva para o setor, gerando uma agroindústria mais dinâmica, direcionada e sustentável”, disse Mike Petersen.
Brasília - Representante para Assuntos de Comércio em Agricultura da Nova Zelândia , Mike Petersen visitou hoje (12) a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) como parte dos contatos iniciados segunda-feira (10), de modo a intensificar parcerias comerciais entre os dois países.
Embaixadora da Nova Zelândia, Caroline Biekey destacou que seu país e o Brasil são nações agrícolas e com muitas coisas em comum.
"Para isso, as negociações internacionais são extremamente importantes, principalmente quando se tem uma instituição para representar os agricultores. Por isso, a colaboração da embaixada com a CNA será sempre contnua”, áfirmou.
O primeiro passo da visita de Mike Petersen ao Brasil foi uma reunião, na segunda-feira, com a secretária de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tatiana Palermo.
Durante o encontro, foi discutido o potencial de parcerias de produtos lácteos, carne, vinho, horticultura e lã.
Na oportunidade, Mike Petersen formalizou convite para que a ministra Kátia Abreu visite a Nova Zelândia ainda este ano, a fim de dar continuidade à cooperação entre os dois países.
Superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi informou que, apesar de potência agrícola, o Brasil precisa aprender com o êxito da Nova Zelândia no pragmatismo e eficiência dos processos produtivos.
Segundo ele, a agropecuária brasileira precisa de mais pesquisa e maior integração com a agroindústria, fatores determinantes para a competitividade.
A Nova Zelândia tem uma população de 4,6 milhões de pessoas, gande parte trabalhando no setor agropecuário.
Mais de 70% dos US$ 12,5 bilhões de exportações são resultado da venda de laticínios, lã, madeira, carnes e peles para Estados Unidos, China, Austrália, Japão e países da União Europeia.
A nação é exemplo de desenvolvimento agropecuário de sucesso sem praticamente nenhum subsídio do governo.
A única ajuda oficial é dirigida a pesquisas. O produtor rural tem apoio do governo com assessoramento na produção, consultorias, ajuda médico-veterinária, informações sobre fertilizantes e utilização de softwares.
“Há consenso que a retirada dos subsídios foi totalmente positiva para o setor, gerando uma agroindústria mais dinâmica, direcionada e sustentável”, disse Mike Petersen.