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Nelson Barbosa evita comentar declarações de diretor do BC

"A gente não comenta as declarações do Bando Central", afirmou ele ao ser questionado sobre as declarações depois de participar de evento em São Paulo

Nelson Barbosa: o ministro afirmou nesta sexta-feira em entrevista à Reuters que a política fiscal continua neutra ou contracionista, mesmo após a redução das metas de superávit primário (Wilson Dias/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2015 às 15h34.

São Paulo - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa , não quis comentar nesta sexta-feira o discurso do diretor de Política Econômica do BC, Luiz Awazu Pereira da Silva, afirmando que novos riscos inflacionários surgiram no Brasil e que é primordial que o Banco Central continue vigilante.

"A gente não comenta as declarações do Bando Central", afirmou ele ao ser questionado sobre as declarações depois de participar de evento em São Paulo.

No discurso de Awazu divulgado mais cedo, o diretor do BC não especificou as novas variáveis em jogo, limitando-se a assinalar que "desenvolvimentos recentes mostram que há novos riscos para o resultado da inflação para 2016 que podem afetar horizontes de mais longo prazo".

Barbosa afirmou nesta sexta-feira em entrevista à Reuters que a política fiscal continua neutra ou contracionista, mesmo após a redução das metas de superávit primário, mas reconheceu que, no curto prazo, ela pode pressionar a inflação e obrigar uma resposta de política monetária.

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"A gente não comenta as declarações do Bando Central", afirmou ele ao ser questionado sobre as declarações depois de participar de evento em São Paulo.

No discurso de Awazu divulgado mais cedo, o diretor do BC não especificou as novas variáveis em jogo, limitando-se a assinalar que "desenvolvimentos recentes mostram que há novos riscos para o resultado da inflação para 2016 que podem afetar horizontes de mais longo prazo".

Barbosa afirmou nesta sexta-feira em entrevista à Reuters que a política fiscal continua neutra ou contracionista, mesmo após a redução das metas de superávit primário, mas reconheceu que, no curto prazo, ela pode pressionar a inflação e obrigar uma resposta de política monetária.

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