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Não houve acordo com o Chipre, diz ministro russo

A Rússia não concordou em fornecer ajuda financeira para o Chipre, depois de dois dias de negociações em Moscou

O Chipre tinha proposto à Rússia a criação de uma empresa estatal, que deteria ativos de gás. O país também ofereceu aos investidores a oportunidade de comprar títulos desta empresa (REUTERS/Yorgos Karahalis)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 09h41.

Moscou - A Rússia não concordou em fornecer ajuda financeira para o Chipre , depois de dois dias de negociações em Moscou, uma vez que a delegação russa não estava interessada nas propostas feitas pelo país endividado, afirmou o ministro das Finanças russo, Anton Siluanov, nesta sexta-feira, de acordo com agências de notícias russas.

"Nós tivemos a última rodada de negociações ontem. As negociações estão encerradas", disse Siluanov a repórteres.

O Chipre tinha proposto a criação de uma empresa estatal, que deteria ativos de gás. O país também ofereceu aos investidores russos a oportunidade de comprar títulos e ações desta empresa, afirmou Siluanov.

"Nossos investidores consideraram a questão, não mostraram nenhum interesse", disse Siluanov.

Ele também disse que os russos não estavam interessados em comprar os bancos do país. Um novo empréstimo para Chipre não foi considerado por causa dos limites de endividamento estabelecidos pela Europa, acrescentou Siluanov. As informações são da Dow Jones.

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"Nós tivemos a última rodada de negociações ontem. As negociações estão encerradas", disse Siluanov a repórteres.

O Chipre tinha proposto a criação de uma empresa estatal, que deteria ativos de gás. O país também ofereceu aos investidores russos a oportunidade de comprar títulos e ações desta empresa, afirmou Siluanov.

"Nossos investidores consideraram a questão, não mostraram nenhum interesse", disse Siluanov.

Ele também disse que os russos não estavam interessados em comprar os bancos do país. Um novo empréstimo para Chipre não foi considerado por causa dos limites de endividamento estabelecidos pela Europa, acrescentou Siluanov. As informações são da Dow Jones.

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