Recuo nas vagas não muda cenário de pleno emprego, diz MTE
Caged mostrou que, em outubro, foram fechadas 30.283 vagas de trabalho formais no País
Da Redação
Publicado em 17 de novembro de 2014 às 13h04.
Rio - O recuo no número de postos de trabalho em outubro não muda o cenário de pleno emprego no País, segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias.
Divulgado na sexta-feira, 14, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou que, em outubro, foram fechadas 30.283 vagas de trabalho formais no País.
Foi a primeira queda no emprego formal desde o início da série histórica, em 1999. Em evento no Rio de Janeiro, Dias buscou minimizar o mau resultado, atribuindo a queda nas vagas à crise na indústria, ao fim de contratos na construção civil e ao período de entressafra.
"Nós já geramos este ano 930 mil novos empregos. Eles foram acrescentados no estoque. Nós estamos vivendo o pleno emprego. O Rio de Janeiro está com 3,2% de desempregados, então é pleno emprego", afirmou.
Segundo ele, a indústria dispensou trabalhadores porque já vem enfrentando dificuldades há algum tempo. No caso da agricultura, o recuo no número de vagas seria sazonal.
"A agricultura fechou 20 mil postos de trabalho, mas é sazonal. Nesse período acaba a colheita de café e outros ramos da agricultura, mas volta já em janeiro com a safra", argumentou.
A construção civil extinguiu 36 mil postos de trabalho no mês, mas o ministro acredita numa reversão das demissões, impulsionada entre outras razões pela nova fase do programa Minha Casa Minha Vida.
"(As pessoas) Serão recontratadas de imediato, porque a construção civil tem característica própria. Ela termina uma obra, ela desemprega todos. Aí recontrata todos de novo", apontou.
Dias participou nesta segunda-feira, 17, do Rio + Inclusivo, feira voltada para inclusão no mercado de trabalho de pessoas com deficiência, promovida pelo Ministério do Trabalho, INSS e Senac RJ, com o apoio da Fecomércio RJ.
Rio - O recuo no número de postos de trabalho em outubro não muda o cenário de pleno emprego no País, segundo o ministro do Trabalho, Manoel Dias.
Divulgado na sexta-feira, 14, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou que, em outubro, foram fechadas 30.283 vagas de trabalho formais no País.
Foi a primeira queda no emprego formal desde o início da série histórica, em 1999. Em evento no Rio de Janeiro, Dias buscou minimizar o mau resultado, atribuindo a queda nas vagas à crise na indústria, ao fim de contratos na construção civil e ao período de entressafra.
"Nós já geramos este ano 930 mil novos empregos. Eles foram acrescentados no estoque. Nós estamos vivendo o pleno emprego. O Rio de Janeiro está com 3,2% de desempregados, então é pleno emprego", afirmou.
Segundo ele, a indústria dispensou trabalhadores porque já vem enfrentando dificuldades há algum tempo. No caso da agricultura, o recuo no número de vagas seria sazonal.
"A agricultura fechou 20 mil postos de trabalho, mas é sazonal. Nesse período acaba a colheita de café e outros ramos da agricultura, mas volta já em janeiro com a safra", argumentou.
A construção civil extinguiu 36 mil postos de trabalho no mês, mas o ministro acredita numa reversão das demissões, impulsionada entre outras razões pela nova fase do programa Minha Casa Minha Vida.
"(As pessoas) Serão recontratadas de imediato, porque a construção civil tem característica própria. Ela termina uma obra, ela desemprega todos. Aí recontrata todos de novo", apontou.
Dias participou nesta segunda-feira, 17, do Rio + Inclusivo, feira voltada para inclusão no mercado de trabalho de pessoas com deficiência, promovida pelo Ministério do Trabalho, INSS e Senac RJ, com o apoio da Fecomércio RJ.