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Moody's eleva previsão para emergentes em 2016 e 2017

Analistas da Moody's disseram em nota esperar que o crescimento dos mercados emergentes se estabilize

Moody's: a Moody's elevou a perspectiva para o Brasil, Rússia e China. Turquia e África do Sul tiveram as previsões reduzidas (Emmanuel Dunand/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2016 às 20h36.

A agência Moody's elevou nesta quarta-feira a previsão para as maiores economias emergentes para 2016 e 2017, fixando o crescimento para mercados emergentes do G20 em 4,4 por cento neste ano e 5 por cento para 2017.

Analistas da Moody's disseram em nota esperar que o crescimento dos mercados emergentes se estabilize, mas previram crescimento aumentado para alguns países e queda para outros.

A Moody's elevou a perspectiva para o Brasil, Rússia e China. Turquia e África do Sul tiveram as previsões reduzidas.

"Estamos vendo uma certa estabilização, o fluxo de capital parece estar voltando forte", disse Madhavi Bokil, vice-presidente da Moody's e um dos autores do relatório.

"A volatilidade do mercado financeiro diminuiu, e no caso dos emergentes no geral estamos vendo alguma melhora."

A Moody's espera que o Brasil retome o crescimento em 2017 após recuar 3,8 por cento em 2015 e até 4 por cento neste ano.

Bokil atribuiu a melhora a um aumento nos negócios e na confiança de investidores no Brasil desde que o presidente interino Michel Temer assumiu o cargo.

A Rússia, cuja economia encolheu 3,7 por cento em 2015 e cuja expectativa é de nova contração neste ano, tem previsão de crescer até 2 por cento em 2017 graças a preços mais fortes no petróleo e à produção industrial, afirmou a Moody's.

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A agência Moody's elevou nesta quarta-feira a previsão para as maiores economias emergentes para 2016 e 2017, fixando o crescimento para mercados emergentes do G20 em 4,4 por cento neste ano e 5 por cento para 2017.

Analistas da Moody's disseram em nota esperar que o crescimento dos mercados emergentes se estabilize, mas previram crescimento aumentado para alguns países e queda para outros.

A Moody's elevou a perspectiva para o Brasil, Rússia e China. Turquia e África do Sul tiveram as previsões reduzidas.

"Estamos vendo uma certa estabilização, o fluxo de capital parece estar voltando forte", disse Madhavi Bokil, vice-presidente da Moody's e um dos autores do relatório.

"A volatilidade do mercado financeiro diminuiu, e no caso dos emergentes no geral estamos vendo alguma melhora."

A Moody's espera que o Brasil retome o crescimento em 2017 após recuar 3,8 por cento em 2015 e até 4 por cento neste ano.

Bokil atribuiu a melhora a um aumento nos negócios e na confiança de investidores no Brasil desde que o presidente interino Michel Temer assumiu o cargo.

A Rússia, cuja economia encolheu 3,7 por cento em 2015 e cuja expectativa é de nova contração neste ano, tem previsão de crescer até 2 por cento em 2017 graças a preços mais fortes no petróleo e à produção industrial, afirmou a Moody's.

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