Miriam: economia deve crescer em média 5% até 2014
Ministra destacou que o PAC vai ajudar a manter o crescimento do país
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2011 às 15h25.
São Paulo - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, ressaltou hoje que o governo trabalha com uma projeção média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 5% de 2011 a 2014. Segundo ela, um dos fatores que vão garantir essa expansão da economia nos próximos anos serão os investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Em palestra para empresários em São Paulo, a ministra destacou que os investimentos do PAC 1 alcançaram R$ 657 bilhões até 2010, sendo que 82% das obras foram concluídas até o ano passado. "Para o PAC 2, estão previstos R$ 955 bilhões até 2014. Deste total, 74% das obras serão concluídas até 2014 e os outros 26% devem terminar após 2014, como no caso de Belo Monte", disse Miriam.
Segundo a ministra, um dos principais desafios do PAC 2 é ter mão de obra qualificada para atender todos os projetos. "Precisamos de mais trabalhadores qualificados no País. Muitos engenheiros que estavam atuando em outras funções agora passam a voltar para o mercado", acrescentou.
São Paulo - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, ressaltou hoje que o governo trabalha com uma projeção média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 5% de 2011 a 2014. Segundo ela, um dos fatores que vão garantir essa expansão da economia nos próximos anos serão os investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Em palestra para empresários em São Paulo, a ministra destacou que os investimentos do PAC 1 alcançaram R$ 657 bilhões até 2010, sendo que 82% das obras foram concluídas até o ano passado. "Para o PAC 2, estão previstos R$ 955 bilhões até 2014. Deste total, 74% das obras serão concluídas até 2014 e os outros 26% devem terminar após 2014, como no caso de Belo Monte", disse Miriam.
Segundo a ministra, um dos principais desafios do PAC 2 é ter mão de obra qualificada para atender todos os projetos. "Precisamos de mais trabalhadores qualificados no País. Muitos engenheiros que estavam atuando em outras funções agora passam a voltar para o mercado", acrescentou.