Ministro diz que levantamento mostrará aumento de desemprego
Sobre a alteração da idade mínima de aposentadoria, no âmbito da reforma previdenciária proposta do governo, Rossetto afirmou que não existe uma definição
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2015 às 11h50.
O ministro do Trabalho , Miguel Rossetto, disse hoje (22) que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( Caged ) vai apontar queda do emprego formal no mês de setembro.
Rossetto disse que os números ainda estão sendo fechados e que o levantamento será divulgado até o final da semana. Instituído pela Lei nº 4.923, de 1965, o Caged é um registro de informações sobre admissão e de dispensa de trabalhadores em todo o país.
Miguel Rossetto afirmou que o governo está acompanhando os números de ocupações com “grande preocupação”. Rosseto disse, no entanto, que as medidas para minimizar os efeitos da crise sobre o mercado de trabalho já estão sendo adotadas.
Citou, como exemplo, o Programa de Proteção ao Emprego (PPE) encaminhado ao Congresso Nacional pelo Planalto e já aprovado pelos deputados. No momento, o programa está em análise no Senado.
“Buscamos iniciativas para minimizar [o cenário], a exemplo da rede de proteção ao emprego. Instituímos recentemente mecanismos que possam, dentro desta situação, reduzir o desemprego”, afirmou.
Rosseto falou com jornalistas depois de participar do painel Novos Fluxos de Trabalhadores Migrantes para o Brasil, na Câmara.
Sobre a alteração da idade mínima de aposentadoria, no âmbito da reforma previdenciária proposta do governo, Rossetto afirmou que não existe uma definição sobre o tema.
Negou que o Planalto tenha decidido que a faixa seja de 60 anos, para mulheres, e 65 anos, para homens.
“Não há definição. Estamos construindo [uma proposta]”, afirmou. Segundo Rosseto todos os assuntos da reforma previdenciária estão sendo discutidos não só com parlamentares como também com a sociedade civil.
“Queremos preservar conquistas, assegur sustentabilidade e reconhecer que temos uma grande transição demográfica em andamento no nosso país. Estamos preparando uma agenda. Vamos construir a agenda num ambiente negociado com a sociedade civil e com o Congresso Nacional”, completou.
O ministro do Trabalho , Miguel Rossetto, disse hoje (22) que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( Caged ) vai apontar queda do emprego formal no mês de setembro.
Rossetto disse que os números ainda estão sendo fechados e que o levantamento será divulgado até o final da semana. Instituído pela Lei nº 4.923, de 1965, o Caged é um registro de informações sobre admissão e de dispensa de trabalhadores em todo o país.
Miguel Rossetto afirmou que o governo está acompanhando os números de ocupações com “grande preocupação”. Rosseto disse, no entanto, que as medidas para minimizar os efeitos da crise sobre o mercado de trabalho já estão sendo adotadas.
Citou, como exemplo, o Programa de Proteção ao Emprego (PPE) encaminhado ao Congresso Nacional pelo Planalto e já aprovado pelos deputados. No momento, o programa está em análise no Senado.
“Buscamos iniciativas para minimizar [o cenário], a exemplo da rede de proteção ao emprego. Instituímos recentemente mecanismos que possam, dentro desta situação, reduzir o desemprego”, afirmou.
Rosseto falou com jornalistas depois de participar do painel Novos Fluxos de Trabalhadores Migrantes para o Brasil, na Câmara.
Sobre a alteração da idade mínima de aposentadoria, no âmbito da reforma previdenciária proposta do governo, Rossetto afirmou que não existe uma definição sobre o tema.
Negou que o Planalto tenha decidido que a faixa seja de 60 anos, para mulheres, e 65 anos, para homens.
“Não há definição. Estamos construindo [uma proposta]”, afirmou. Segundo Rosseto todos os assuntos da reforma previdenciária estão sendo discutidos não só com parlamentares como também com a sociedade civil.
“Queremos preservar conquistas, assegur sustentabilidade e reconhecer que temos uma grande transição demográfica em andamento no nosso país. Estamos preparando uma agenda. Vamos construir a agenda num ambiente negociado com a sociedade civil e com o Congresso Nacional”, completou.