Ministro critica "precipitação" de revista britânica
Ministro do Desenvolvimento criticou a sugestão da revista The Economist, de demissão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, por causa do baixo crescimento do PIB
Da Redação
Publicado em 7 de dezembro de 2012 às 12h51.
Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel , reagiu na manhã desta sexta-feira à sugestão da revista britânica The Economist, de demissão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, por causa do baixo crescimento do PIB brasileiro no terceiro trimestre.
"No dia em que a Economist nomear ministro no Brasil deixaremos de ser uma República", disse Pimentel, ao chegar para a abertura do Fórum Empresarial do Mercosul, em Brasília. O ministro disse que o País está em processo de construção do crescimento e que no próximo ano a taxa será mais alta do que a média mundial. Para Pimentel a revista britânica foi "um pouco precipitada".
Ele falou também sobre as recentes medidas para facilitar a entrada de dólares no País. O ministro disse que, toda vez que o mercado agir claramente contra a taxa de câmbio, o governo vai intervir para impedir que isso prejudique a competitividade. "Mas o câmbio continua flutuante", ressaltou.
Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel , reagiu na manhã desta sexta-feira à sugestão da revista britânica The Economist, de demissão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, por causa do baixo crescimento do PIB brasileiro no terceiro trimestre.
"No dia em que a Economist nomear ministro no Brasil deixaremos de ser uma República", disse Pimentel, ao chegar para a abertura do Fórum Empresarial do Mercosul, em Brasília. O ministro disse que o País está em processo de construção do crescimento e que no próximo ano a taxa será mais alta do que a média mundial. Para Pimentel a revista britânica foi "um pouco precipitada".
Ele falou também sobre as recentes medidas para facilitar a entrada de dólares no País. O ministro disse que, toda vez que o mercado agir claramente contra a taxa de câmbio, o governo vai intervir para impedir que isso prejudique a competitividade. "Mas o câmbio continua flutuante", ressaltou.