Ministério suspende embargo a obras na Raposo Tavares
As obras tinham sido embargadas na tarde de quarta-feira, 11, após a morte de dois operários no canteiro de obras.
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 16h46.
Sorocaba (SP) - O Ministério do Trabalho liberou nesta sexta-feira, 13, as obras de duplicação da rodovia Raposo Tavares (SP-270), na região de Presidente Prudente, que tinham sido embargadas na tarde de quarta-feira, 11, após a morte de dois operários no canteiro de obras.
Laudo divulgado pelo Hospital Regional de Presidente Prudente apontou a meningite bacteriana como causa do primeiro óbito.
O laudo dos exames realizados no segundo operário morto ainda não ficou pronto.
De acordo com o gerente regional do Ministério, Elson Ito, o embargo havia sido adotado em caráter provisório, até que houvesse uma explicação para as mortes, ocorrida entre segunda e quarta-feira desta semana.
Os óbitos levaram cerca de 700 trabalhadores da empreiteira a cruzar os braços e bloquear a rodovia. Segundo o representante do Ministério, como a causa das mortes não está relacionada com as condições de trabalho, não há razão para manter o embargo.
As obras, a cargo de empreiteira contratada pelo Consórcio Auto Raposo Tavares (CART), são realizadas entre as cidades de Maracaí e Regente Feijó. Os serviços foram retomados na tarde desta sexta-feira.
Sorocaba (SP) - O Ministério do Trabalho liberou nesta sexta-feira, 13, as obras de duplicação da rodovia Raposo Tavares (SP-270), na região de Presidente Prudente, que tinham sido embargadas na tarde de quarta-feira, 11, após a morte de dois operários no canteiro de obras.
Laudo divulgado pelo Hospital Regional de Presidente Prudente apontou a meningite bacteriana como causa do primeiro óbito.
O laudo dos exames realizados no segundo operário morto ainda não ficou pronto.
De acordo com o gerente regional do Ministério, Elson Ito, o embargo havia sido adotado em caráter provisório, até que houvesse uma explicação para as mortes, ocorrida entre segunda e quarta-feira desta semana.
Os óbitos levaram cerca de 700 trabalhadores da empreiteira a cruzar os braços e bloquear a rodovia. Segundo o representante do Ministério, como a causa das mortes não está relacionada com as condições de trabalho, não há razão para manter o embargo.
As obras, a cargo de empreiteira contratada pelo Consórcio Auto Raposo Tavares (CART), são realizadas entre as cidades de Maracaí e Regente Feijó. Os serviços foram retomados na tarde desta sexta-feira.