(EDU ANDRADE/Ascom/MF/Flickr)
Repórter especial de Macroeconomia
Publicado em 19 de outubro de 2023 às 06h30.
O Tesouro Nacional anunciará nesta quinta-feira, 19, às 15h, em coletiva de imprensa, novidades sobre o Programa Tesouro Direto. Participam da coletiva o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron; a secretária adjunta do Tesouro Nacional, Viviane Varga; o diretor de Relacionamento com Clientes e Pessoas Físicas da B3, Felipe Paiva; e o subsecretário da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Otavio Ladeira.
Em agosto, o programa Tesouro lançou um novo título, que é 100% focado para o financiamento de estudos: o Tesouro Educa+. O lançamento segue os passos do Renda+, título voltado para a aposentadoria que foi disponibilizado ao mercado em janeiro.
O total de investidores ativos no Tesouro Direto em agosto, ou seja, aqueles com saldo em aplicações no programa, atingiu a marca de 2.373.706 pessoas, um aumento de 80.923 investidores no mês. De acordo com o Tesouro Nacional, é o maior aumento mensal da série histórica.
A ideia é que com pequenos aportes mensais, que podem ser a partir de R$ 30, a família consiga se planejar financeiramente, não só guardando dinheiro, mas fazendo ele render. Segundo o governo, são 16 prazos diferentes do Tesouro Educa+ disponíveis ao investidor. A diferença entre eles é a data em que iniciam o pagamento das rendas mensais, sendo o mais curto o Tesouro Educa+ 2026 e o mais longo o Tesouro Educa+ 2041.
Para quem está em dúvida de quanto investir mensalmente, no site do Tesouro Direto há um simulador disponível para ajudar os pais a escolher a melhor opção para o planejamento da educação dos filhos. Com a calculadora, é possível saber, além do valor ideal do investimento mensal, quantos títulos são necessários para ter a renda escolhida. Mas o governo informa que os aportes mensais também não são obrigatórios, ou seja, é possível investir quanto e quando desejar.