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Metade dos servidores adere a greve no DF

São Paulo - Cerca de 10 mil servidores da Saúde do Distrito Federal, o equivalente a metade da categoria, aderiram à greve por tempo indeterminado, iniciada ontem, segundo balanço do Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Saúde do Distrito Federal (Sindsaúde). De acordo com o sindicato, mais de mil trabalhadores participaram da passeata realizada hoje, em […]

Atendimento em unidades de saúde foi paralisado no Distrito Federal (Renato Araújo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2011 às 19h38.

São Paulo - Cerca de 10 mil servidores da Saúde do Distrito Federal, o equivalente a metade da categoria, aderiram à greve por tempo indeterminado, iniciada ontem, segundo balanço do Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Saúde do Distrito Federal (Sindsaúde).

De acordo com o sindicato, mais de mil trabalhadores participaram da passeata realizada hoje, em volta do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). O protesto começou às 10h e terminou ao meio-dia. Os servidores, acompanhados por caminhão de som, interromperam o trânsito da via, que fica ao lado do Setor Comercial Sul, seguiram pelo Eixo W, Rua das Farmácias e W3 Sul até retornarem à entrada da Emergência do Hospital.

Durante o ato, segundo o sindicato, muitos servidores denunciaram chefes que ameaçam cortar o ponto ou retirar a possibilidade de trabalhar 40 horas semanais dos grevistas. "Não se preocupem com represálias. A greve não vai acabar até que todas as ausências de servidores sejam abonadas e que sejam garantidas as 40 horas de quem as tem", defendeu Luiz do Vale, diretor do Sindsaúde.

Os servidores vão promover um panelaço, a partir das 10 horas de amanhã, em frente à Secretaria de Saúde, que funciona no antigo prédio da Câmara Legislativa, no Setor de Áreas Isoladas Norte.

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De acordo com o sindicato, mais de mil trabalhadores participaram da passeata realizada hoje, em volta do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). O protesto começou às 10h e terminou ao meio-dia. Os servidores, acompanhados por caminhão de som, interromperam o trânsito da via, que fica ao lado do Setor Comercial Sul, seguiram pelo Eixo W, Rua das Farmácias e W3 Sul até retornarem à entrada da Emergência do Hospital.

Durante o ato, segundo o sindicato, muitos servidores denunciaram chefes que ameaçam cortar o ponto ou retirar a possibilidade de trabalhar 40 horas semanais dos grevistas. "Não se preocupem com represálias. A greve não vai acabar até que todas as ausências de servidores sejam abonadas e que sejam garantidas as 40 horas de quem as tem", defendeu Luiz do Vale, diretor do Sindsaúde.

Os servidores vão promover um panelaço, a partir das 10 horas de amanhã, em frente à Secretaria de Saúde, que funciona no antigo prédio da Câmara Legislativa, no Setor de Áreas Isoladas Norte.

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