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Meta de superávit primário passou a 1,1% do PIB, diz Barbosa

A meta nominal continua sendo a mesma, de R$ 66 bilhões

Nelson Barbosa: o ministro disse ainda que o governo vai lançar nesta sexta-feira a programação fiscal para este ano (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 11h18.

São Paulo - O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa , afirmou na manhã desta sexta-feira, 22, que a meta de superávit primário passou de 1,2% para 1,1% do Produto Interno Bruto ( PIB ). No entanto, disse ele, a meta nominal continua sendo a mesma, de R$ 66 bilhões.

A mudança do porcentual da meta, de acordo com Barbosa, se deu em função da revisão do PIB pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A declaração foi dada em palestra no 3º Fórum Brasil, promovido pela revista Carta Capital.

O ministro disse ainda que o governo vai lançar nesta sexta-feira a programação fiscal para este ano. Ele disse que o Brasil vem enfrentando dificuldades desde 2012 e isso levou à necessidade, após a ocorrência de duas mudanças relevantes nos últimos anos e que têm afetado a economia.

O ministro se referiu à estiagem que redundou no aumento do preço da tarifa de energia elétrica e redução dos preços das commodities no mercado internacional.

Outra mudança importante, de acordo com Barbosa, é a mudança dos termos de troca, "o poder de compra de nossas exportações".

Segundo ele, houve duas grandes mudanças dos ternos de troca, um no Plano Real e o outro a iniciado em 2012, com os termos de troca caindo em torno de 15%.

Mas hoje, de acordo com o ministro, o elevado nível reservas cambiais do Brasil permite ao País passar por este processo sem grande vulnerabilidade.

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A mudança do porcentual da meta, de acordo com Barbosa, se deu em função da revisão do PIB pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A declaração foi dada em palestra no 3º Fórum Brasil, promovido pela revista Carta Capital.

O ministro disse ainda que o governo vai lançar nesta sexta-feira a programação fiscal para este ano. Ele disse que o Brasil vem enfrentando dificuldades desde 2012 e isso levou à necessidade, após a ocorrência de duas mudanças relevantes nos últimos anos e que têm afetado a economia.

O ministro se referiu à estiagem que redundou no aumento do preço da tarifa de energia elétrica e redução dos preços das commodities no mercado internacional.

Outra mudança importante, de acordo com Barbosa, é a mudança dos termos de troca, "o poder de compra de nossas exportações".

Segundo ele, houve duas grandes mudanças dos ternos de troca, um no Plano Real e o outro a iniciado em 2012, com os termos de troca caindo em torno de 15%.

Mas hoje, de acordo com o ministro, o elevado nível reservas cambiais do Brasil permite ao País passar por este processo sem grande vulnerabilidade.

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