Economia

Meta de 2015 é neutra, talvez "ligeiramente contracionista"

Presidente do BC disse que meta de superávit primário de 2015, recentemente anunciada é neutra em termos inflacionários


	Tombini: "O superávit anunciado pelo futuro ministro da Fazenda, dado o atual momento da economia... traz política fiscal para o campo neutro, talvez ligeiramente contracionista"
 (Valter Campanato/ABr)

Tombini: "O superávit anunciado pelo futuro ministro da Fazenda, dado o atual momento da economia... traz política fiscal para o campo neutro, talvez ligeiramente contracionista" (Valter Campanato/ABr)

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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 11h31.

Brasília - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse nesta terça-feira que a meta de superávit primário de 2015, recentemente anunciada é neutra em termos inflacionários.

"O superávit anunciado pelo futuro ministro da Fazenda, dado o atual momento da economia... traz política fiscal para o campo neutro, talvez ligeiramente contracionista", afirmou Tombini, que participa de audiência pública na Comissão Mista do Orçamento do Congresso Nacional.

A nova equipe econômica, que conta com o ministro indicado à Fazenda, Joaquim Levy, informou que a nova meta ajustada para a economia para pagamento de juros de 2015 é equivalente a 1,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

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