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Mercados irão se estabilizar com o tempo, diz Kuroda

Presidente do banco central do Japão destacou que os mercados financeiros devem se estabilizar, refletindo as melhoras na economia do país

Homem segurando um guarda-chuva passa por um quadro eletrônico mostrando as cotações do índice Nikkei e de outras bolsas do mundo, em Tóquio no Japão (Issei Kato/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 09h48.

Tóquio - O presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, destacou nesta sexta-feira que os mercados financeiros devem se estabilizar com o passar do tempo, refletindo as melhoras na economia do Japão .

Mas Kuroda alertou que a incerteza rondando a terceira maior economia permanece alta, e que o banco central irá observar atentamente os desenvolvimentos do mercado.

"A economia do Japão deve retomar uma recuperação moderada, à medida que o crescimento no exterior acelera modestamente e a demanda doméstica permanece resiliente, devido ao efeito do afrouxamento monetário e de várias medidas de estímulo", disse Kuroda em conferência em Tóquio.

"Nós faremos ajustes de política conforme for necessário, examinando ambos os riscos positivos e negativos à economia e para aos preços", acrescentou.

O banco central japonês surpreendeu os mercados em abril ao anunciar o impulso mais intenso de estímulo monetário, prometendo injetar 1,4 trilhão de dólares na economia em menos de dois anos, para cumprir sua promessa de atingir 2 por cento de inflação em aproximadamente dois anos. O banco manteve a política inalterada desde então, apesar da recente volatilidade do mercado.

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"A economia do Japão deve retomar uma recuperação moderada, à medida que o crescimento no exterior acelera modestamente e a demanda doméstica permanece resiliente, devido ao efeito do afrouxamento monetário e de várias medidas de estímulo", disse Kuroda em conferência em Tóquio.

"Nós faremos ajustes de política conforme for necessário, examinando ambos os riscos positivos e negativos à economia e para aos preços", acrescentou.

O banco central japonês surpreendeu os mercados em abril ao anunciar o impulso mais intenso de estímulo monetário, prometendo injetar 1,4 trilhão de dólares na economia em menos de dois anos, para cumprir sua promessa de atingir 2 por cento de inflação em aproximadamente dois anos. O banco manteve a política inalterada desde então, apesar da recente volatilidade do mercado.

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