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Menos emprego e renda puxam queda dos serviços, diz IBGE

O crescimento nominal do setor de serviços foi de 8,5%, contra um avanço de 10,0% em 2012

Serviços: a taxa de crescimento nominal dos serviços acumulada em 12 meses ficou praticamente estagnada desde abril de 2013 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 11h13.

Rio - A perda de fôlego na geração de postos de trabalho, no crescimento da renda e na concessão de crédito explica a expansão menor do setor de serviços em 2013.

O crescimento nominal foi de 8,5%, contra um avanço de 10,0% em 2012, informou a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), divulgada nesta quarta-feira, 19

"Assim como o comércio, que cresceu menos em 2013 em relação à taxa apresentada em 2012, os serviços também. A partir do momento em que essas variáveis básicas para o comportamento do consumo regridem, em termos de crescimento, certamente isso vai influenciar o desempenho desses setores", explicou Nilo Lopes, técnico da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.

A taxa de crescimento nominal dos serviços acumulada em 12 meses ficou praticamente estagnada desde abril de 2013, oscilando ao redor de 8,5%. "Nós vemos uma estabilidade desde abril", reforçou Lopes.

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A taxa de crescimento nominal dos serviços acumulada em 12 meses ficou praticamente estagnada desde abril de 2013, oscilando ao redor de 8,5%. "Nós vemos uma estabilidade desde abril", reforçou Lopes.

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