Melhora clima econômico na América Latina
Segundo o Ibre/FGV, o clima econômico na América Latina "continuou sua trajetória de melhora" iniciada no trimestre a partir de outubro de 2012
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2013 às 09h16.
Rio de Janeiro - O clima econômico melhorou na América Latina , conforme releva o Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE-AL). A sondagem é elaborada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em parceria com o Instituto alemão Ifo.
Segundo o Ibre/FGV, o clima econômico na América Latina "continuou sua trajetória de melhora" iniciada no trimestre a partir de outubro de 2012, ao passar de 5,2 ao final desse período para 5,5 pontos em janeiro de 2013.
Com esse resultado, o indicador superou a média dos últimos dez anos em 0,2 ponto. Para que atingisse tal cenário, a principal influência partiu das expectativas, cujo indicador passou de 5,3 pontos, no trimestre findo em outubro, para 6,0 pontos, no trimestre até janeiro.
Já o índice de Situação Atual (ISA) registrou uma "pequena piora", tendo passado de 5,1 pontos para 4,9 pontos, atingindo uma "zona desfavorável", segundo o Ibre/FGV.
Rio de Janeiro - O clima econômico melhorou na América Latina , conforme releva o Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE-AL). A sondagem é elaborada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em parceria com o Instituto alemão Ifo.
Segundo o Ibre/FGV, o clima econômico na América Latina "continuou sua trajetória de melhora" iniciada no trimestre a partir de outubro de 2012, ao passar de 5,2 ao final desse período para 5,5 pontos em janeiro de 2013.
Com esse resultado, o indicador superou a média dos últimos dez anos em 0,2 ponto. Para que atingisse tal cenário, a principal influência partiu das expectativas, cujo indicador passou de 5,3 pontos, no trimestre findo em outubro, para 6,0 pontos, no trimestre até janeiro.
Já o índice de Situação Atual (ISA) registrou uma "pequena piora", tendo passado de 5,1 pontos para 4,9 pontos, atingindo uma "zona desfavorável", segundo o Ibre/FGV.