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Melhora avaliação sobre mercado de trabalho, diz FGV

O resultado de agosto do ICD foi influenciado principalmente pelo componente que mede a percepção da dificuldade de se obter emprego entre consumidores

Carteira de Trabalho: A taxa avalia a opinião de consumidores e empresários da indústria e dos serviços sobre o mercado de trabalho para os próximos meses (.)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 09h10.

A opinião do consumidor brasileiro sobre o mercado de trabalho atual teve melhora de 1,4% de julho para agosto deste ano, após sete meses consecutivos de resultados negativos.

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), que mede a taxa, foi divulgado hoje (8).

O resultado de agosto do ICD foi influenciado principalmente pelo componente que mede a percepção da dificuldade de se obter emprego entre aqueles consumidores com renda familiar total até R$ 2,1 mil.

Outro indicador pesquisado pela FGV, o de Antecedente de Emprego (Iaemp), por outro lado, recuou 2,6% no período. Com o resultado, o índice atingiu o menor nível desde janeiro de 2009.

A taxa avalia a opinião de consumidores e empresários da indústria e dos serviços sobre o mercado de trabalho para os próximos meses.

De acordo com a FGV, os piores componentes do Antecedente de Emprego foram as avaliações dos empresários dos serviços sobre a situação atual de seus negócios e dos empresários da indústria sobre a tendência dos negócios para os próximos seis meses.

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O resultado de agosto do ICD foi influenciado principalmente pelo componente que mede a percepção da dificuldade de se obter emprego entre aqueles consumidores com renda familiar total até R$ 2,1 mil.

Outro indicador pesquisado pela FGV, o de Antecedente de Emprego (Iaemp), por outro lado, recuou 2,6% no período. Com o resultado, o índice atingiu o menor nível desde janeiro de 2009.

A taxa avalia a opinião de consumidores e empresários da indústria e dos serviços sobre o mercado de trabalho para os próximos meses.

De acordo com a FGV, os piores componentes do Antecedente de Emprego foram as avaliações dos empresários dos serviços sobre a situação atual de seus negócios e dos empresários da indústria sobre a tendência dos negócios para os próximos seis meses.

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