Meirelles diz que Brasil voltará a crescer em 2017
O ministro não quis dar nenhuma projeção, afirmando que o ritmo de retomada da economia vai depender da aprovação no Congresso das medidas de austeridade
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2016 às 09h18.
São Paulo - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles , afirmou nesta sexta-feira que o Brasil certamente voltará a crescer em 2017 a não ser que haja uma reversão política, mas evitou citar números.
Em entrevista à Rádio Estadão, Meirelles destacou que já há de concreto uma retomada da confiança e previu uma retomada gradual do crescimento. "Podemos dizer com certeza que haverá crescimento no ano que vem", disse ele.
O ministro não quis dar nenhuma projeção, afirmando que o ritmo de retomada da economia vai depender da aprovação no Congresso das medidas de austeridade.
Questionado sobre seu envolvimento com a JBS, que estaria envolvida, segundo a mídia, em nova etapa da operação Lava Jato nesta manhã, Meirelles afirmou que encerrou todas as suas ligações com o setor privado.
Antes de assumir a pasta, ele vinha presidindo o Conselho de Administração da J&F Investimentos, holding que controla JBS, e participava do Conselho da Azul Linhas Aéreas.
A JBS negou que seja alvo da ação realizada pela PF nesta manhã.
São Paulo - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles , afirmou nesta sexta-feira que o Brasil certamente voltará a crescer em 2017 a não ser que haja uma reversão política, mas evitou citar números.
Em entrevista à Rádio Estadão, Meirelles destacou que já há de concreto uma retomada da confiança e previu uma retomada gradual do crescimento. "Podemos dizer com certeza que haverá crescimento no ano que vem", disse ele.
O ministro não quis dar nenhuma projeção, afirmando que o ritmo de retomada da economia vai depender da aprovação no Congresso das medidas de austeridade.
Questionado sobre seu envolvimento com a JBS, que estaria envolvida, segundo a mídia, em nova etapa da operação Lava Jato nesta manhã, Meirelles afirmou que encerrou todas as suas ligações com o setor privado.
Antes de assumir a pasta, ele vinha presidindo o Conselho de Administração da J&F Investimentos, holding que controla JBS, e participava do Conselho da Azul Linhas Aéreas.
A JBS negou que seja alvo da ação realizada pela PF nesta manhã.