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Medo do desemprego tem em setembro maior nível desde 1999

De dezembro até o mês passado, o medo do desemprego cresceu 41,5%

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	CNI: de dezembro até o mês passado, o medo do desemprego cresceu 41,5%
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CNI: de dezembro até o mês passado, o medo do desemprego cresceu 41,5% (.)

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Victor Martins

Publicado em 6 de outubro de 2015 às, 12h31.

Brasília - Diante da crise econômica e política pela qual o país passa, o brasileiro está mais temeroso em relação ao desemprego. O cenário afetou também a satisfação com a vida, que caiu ao menor nível histórico.

Segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira, 6, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Medo do Desemprego aumentou 1,7% em setembro, na comparação com junho, alcançando 105,9 pontos - esse é o maior nível alcançado desde setembro de 1999.

De dezembro até o mês passado, o medo do desemprego cresceu 41,5%. Em relação a setembro do ano passado, o indicador aumentou 37,5%.

Na avaliação da CNI, a crise tem afetado a sensação de conforto da população. O Índice de Satisfação com a Vida caiu 1,8% em setembro, na comparação com junho, e está em 93,9 pontos, o menor nível histórico, desde que a CNI começou a fazer esse indicador, em março de 1999.

"Isso indica que a atual crise econômica está afetando a população com maior intensidade que o verificado nas crises anteriores", informou a CNI no documento.

A entidade destacou ainda que quanto menor a renda familiar dos brasileiros, maior foi redução na sua satisfação com a vida na comparação entre setembro de 2014 e igual mês de 2015.

Enquanto entre os brasileiros com renda familiar de até um salário mínimo o Índice de Satisfação com a Vida sofreu redução de 13,5%, para os brasileiros cuja renda familiar é superior a cinco salários mínimos essa queda foi menor, apresentando recuo de 3,9%.

A pesquisa da CNI foi feita com 2.002 pessoas em 141 municípios entre 18 e 21 de setembro.

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