Medida de gastos do consumidor nos EUA tem alta em 7 meses
Vendas no varejo excluindo carros, gasolina e materiais de construção subiram 0,5% no mês passado, informou o Departamento do Comércio
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 10h10.
Washington - Uma medida dos gastos do consumidor dos Estados Unidos subiu em julho no ritmo mais rápido em sete meses, um sinal de crescimento econômico mais rápido que pode fortalecer o cenário para que o banco central do país reduza o programa de estímulo.
As vendas no varejo excluindo carros, gasolina e materiais de construção subiram 0,5 por cento no mês passado, informou o Departamento do Comércio nesta terça-feira.
Essa leitura é um importante componente da medida do departamento sobre gastos do consumidor, o principal motor da economia, já que responde por cerca de 70 por cento da produção nacional.
O ganho de julho foi o maior desde dezembro, e sugere que a economia pode estar retomando força após altas tributárias e cortes de gastos federais terem pesado sobre o crescimento na primeira metade do ano.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que a o núcleo das vendas no varejo subisse 0,3 por cento. No geral, as vendas no varejo avançaram 0,2 por cento no mês, pouco abaixo das expectativas de analistas.
Washington - Uma medida dos gastos do consumidor dos Estados Unidos subiu em julho no ritmo mais rápido em sete meses, um sinal de crescimento econômico mais rápido que pode fortalecer o cenário para que o banco central do país reduza o programa de estímulo.
As vendas no varejo excluindo carros, gasolina e materiais de construção subiram 0,5 por cento no mês passado, informou o Departamento do Comércio nesta terça-feira.
Essa leitura é um importante componente da medida do departamento sobre gastos do consumidor, o principal motor da economia, já que responde por cerca de 70 por cento da produção nacional.
O ganho de julho foi o maior desde dezembro, e sugere que a economia pode estar retomando força após altas tributárias e cortes de gastos federais terem pesado sobre o crescimento na primeira metade do ano.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que a o núcleo das vendas no varejo subisse 0,3 por cento. No geral, as vendas no varejo avançaram 0,2 por cento no mês, pouco abaixo das expectativas de analistas.