Mantega pretende cortar gastos com seguro-desemprego
Mantega iniciou um discurso afirmando que o governo está "sempre preocupado" em cumprir a meta fiscal
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2013 às 14h53.
Brasília - Para cumprir a meta fiscal e reduzir despesas públicas, o governo estuda a redução dos gastos com seguro-desemprego e abono salarial, informou o ministro da Fazenda, Guido Mantega , em conferência de imprensa na tarde desta quinta-feira, 31.
Atualmente, o trabalhador é obrigado a fazer curso de qualificação na segunda vez que é demitido e pede o auxílio.
A intenção, segundo o ministro, é que o curso de qualificação se torne obrigatório no primeiro pedido de seguro-desemprego. "Vou discutir isso com centrais sindicais", declarou. "Temos urgência de reduzir essa despesa ou impedir que continue crescendo", frisou.
Mantega iniciou um discurso afirmando que o governo está "sempre preocupado" em cumprir a meta fiscal.
Ele informou que esse tipo de despesa deverá representar, neste ano, um valor entre R$ 45 bilhões e R$ 47 bilhões, o que representa quase 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do País.
"O curioso é que o seguro-desemprego está crescendo em situação favorável para o trabalhador", afirmou. Ele classificou a situação como paradoxal e explicou que há um problema de rotatividade. "Temos que tomar medidas para diminuir a rotatividade, que é ruim para o trabalhador."
Brasília - Para cumprir a meta fiscal e reduzir despesas públicas, o governo estuda a redução dos gastos com seguro-desemprego e abono salarial, informou o ministro da Fazenda, Guido Mantega , em conferência de imprensa na tarde desta quinta-feira, 31.
Atualmente, o trabalhador é obrigado a fazer curso de qualificação na segunda vez que é demitido e pede o auxílio.
A intenção, segundo o ministro, é que o curso de qualificação se torne obrigatório no primeiro pedido de seguro-desemprego. "Vou discutir isso com centrais sindicais", declarou. "Temos urgência de reduzir essa despesa ou impedir que continue crescendo", frisou.
Mantega iniciou um discurso afirmando que o governo está "sempre preocupado" em cumprir a meta fiscal.
Ele informou que esse tipo de despesa deverá representar, neste ano, um valor entre R$ 45 bilhões e R$ 47 bilhões, o que representa quase 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do País.
"O curioso é que o seguro-desemprego está crescendo em situação favorável para o trabalhador", afirmou. Ele classificou a situação como paradoxal e explicou que há um problema de rotatividade. "Temos que tomar medidas para diminuir a rotatividade, que é ruim para o trabalhador."