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Mantega descarta romper contratos de elétricas, diz Abdib

Presidente da associação disse que o ministro descartou o rompimento de contratos para lidar com gastos adicionais por conta das térmicas

Guido Mantega: governo federal anunciou no fim da semana passada o repasse de 1,2 bilhão de reais do Tesouro Nacional às distribuidoras de energia (Abr)
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Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 16h49.

Brasília - O presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, disse nesta quarta-feira que o ministro da Fazenda, Guido Mantega , descartou o rompimento de contratos do setor elétrico para lidar com gastos adicionais pelo acionamento de térmicas.

"O ministro mencionou que nenhuma medida intervencionista será feita na área de energia elétrica e serão tomadas medidas que respeitam a estrutura dos contratos", disse Godoy a jornalistas, após sair de reunião entre Mantega e empresários nesta quarta-feira.

Godoy acrescentou que o ministro disse estar trabalhando em medidas para normalizar a situação do setor de energia elétrica e frisou "que não haverá nenhum tipo de ruptura das regras e de contratos".

O baixo nível dos reservatórios das principais hidrelétricas do país tem elevado o uso de energia térmica para ajudar no abastecimento de eletricidade, aumentando também o custo da energia para as distribuidoras no curto prazo.

O governo federal anunciou no fim da semana passada o repasse de 1,2 bilhão de reais do Tesouro Nacional às distribuidoras de energia via Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para ajudar essas companhias em relação a gastos de janeiro, mas não definiu ainda como irá proceder no restante do ano.

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"O ministro mencionou que nenhuma medida intervencionista será feita na área de energia elétrica e serão tomadas medidas que respeitam a estrutura dos contratos", disse Godoy a jornalistas, após sair de reunião entre Mantega e empresários nesta quarta-feira.

Godoy acrescentou que o ministro disse estar trabalhando em medidas para normalizar a situação do setor de energia elétrica e frisou "que não haverá nenhum tipo de ruptura das regras e de contratos".

O baixo nível dos reservatórios das principais hidrelétricas do país tem elevado o uso de energia térmica para ajudar no abastecimento de eletricidade, aumentando também o custo da energia para as distribuidoras no curto prazo.

O governo federal anunciou no fim da semana passada o repasse de 1,2 bilhão de reais do Tesouro Nacional às distribuidoras de energia via Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para ajudar essas companhias em relação a gastos de janeiro, mas não definiu ainda como irá proceder no restante do ano.

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