Mantega cobra contribuição dos países ricos ao FMI
“Em breve poderemos superar o PIB da França”, disse o ministro da Fazenda em entrevista à rede CNN
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2012 às 13h13.
São Paulo – Em entrevista à rede norte-americana CNN, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega , defendeu que os países ricos contribuam com, pelo menos, metade dos recursos que precisam ser captados pelo FMI .
Ontem, Mantega afirmou que o governo brasileiro não vai injetar mais recursos no FMI enquanto não houver avanço nas reformas do Fundo – permitindo, por exemplo, maior participação dos países emergentes no processo de decisões.
Sobre as discussões sobre protecionismo , levadas até o presidente Obama em recente discurso da presidente Dilma nos Estados Unidos, Mantega afirmou que o Brasil não é protecionista – e está apenas se defendendo do protecionismo dos outros países, que desvalorizaram suas moedas.
Mantega mostrou-se otimista quanto aos rumos da economia brasileira, que recentemente ultrapassou o Reino Unido e agora ocupa o posto de 6ª maior economia do mundo. “Em breve poderemos superar o PIB da França”, disse o ministro.
Para o ministro, a desaceleração da China não é motivo para preocupação. “O Brasil tem uma posição mais favorável, porque depende menos das exportações e tem mercado interno dinâmico”, afirmou.
São Paulo – Em entrevista à rede norte-americana CNN, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega , defendeu que os países ricos contribuam com, pelo menos, metade dos recursos que precisam ser captados pelo FMI .
Ontem, Mantega afirmou que o governo brasileiro não vai injetar mais recursos no FMI enquanto não houver avanço nas reformas do Fundo – permitindo, por exemplo, maior participação dos países emergentes no processo de decisões.
Sobre as discussões sobre protecionismo , levadas até o presidente Obama em recente discurso da presidente Dilma nos Estados Unidos, Mantega afirmou que o Brasil não é protecionista – e está apenas se defendendo do protecionismo dos outros países, que desvalorizaram suas moedas.
Mantega mostrou-se otimista quanto aos rumos da economia brasileira, que recentemente ultrapassou o Reino Unido e agora ocupa o posto de 6ª maior economia do mundo. “Em breve poderemos superar o PIB da França”, disse o ministro.
Para o ministro, a desaceleração da China não é motivo para preocupação. “O Brasil tem uma posição mais favorável, porque depende menos das exportações e tem mercado interno dinâmico”, afirmou.