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Maduro anuncia aumento de 30% em salário mínimo e pensões

Trata-se do 12º aumento salarial que Maduro decreta desde que assumiu o cargo há três anos e o segundo de 2016

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (Spencer Platt/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2016 às 22h34.

Caracas .- O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro, anunciou neste sábado uma alta do salário mínimo e das pensões de 30% e disse que na manifestação deste domingo pelo Dia do Trabalhador detalhará que com este aumento e outros a renda este ano teve alta de 105%.

Trata-se do 12º aumento salarial que Maduro decreta desde que assumiu o cargo há três anos e o segundo de 2016, e passa a valer a partir de amanhã, conforme anunciou em pronunciamento na televisão.

A renda mínima integral passará para 33.636 bolívares (equivalente a US$ 88,89 na taxa oficial de 378,37 bolívares), com a soma do salário (15.051 bolívares) e um bônus obrigatório de alimentação (18.585 bolívares), detalhou o chefe de Governo.

"Vocês acham que um presidente da direita poderia fazer isto? Só um presidente chavista pode defender os salários e as pensões", disse Maduro.

A Venezuela fechou 2015 com uma inflação de 180%, segundo números oficiais, e este ano será de 720% e de 2.200% em 2017, segundo cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgados na quarta-feira passada. EFE

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Trata-se do 12º aumento salarial que Maduro decreta desde que assumiu o cargo há três anos e o segundo de 2016, e passa a valer a partir de amanhã, conforme anunciou em pronunciamento na televisão.

A renda mínima integral passará para 33.636 bolívares (equivalente a US$ 88,89 na taxa oficial de 378,37 bolívares), com a soma do salário (15.051 bolívares) e um bônus obrigatório de alimentação (18.585 bolívares), detalhou o chefe de Governo.

"Vocês acham que um presidente da direita poderia fazer isto? Só um presidente chavista pode defender os salários e as pensões", disse Maduro.

A Venezuela fechou 2015 com uma inflação de 180%, segundo números oficiais, e este ano será de 720% e de 2.200% em 2017, segundo cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgados na quarta-feira passada. EFE

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