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Lobão descarta alta na gasolina e no diesel até final do ano

Para ministro, governo não cogita neste momento liberação de reajustes para os produtos, mas destacou que é decisão do conselho de administração da Petrobras

Edison Lobão: ministro acrescentou que é papel da Petrobras pedir reajustes de preços e que diretoria da empresa tem que zelar pela saúde financeira da companhia  (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 18h51.

Rio de Janeiro - O ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, descartou a possibilidade de um aumento nos preços da gasolina e do diesel até o final do ano.

Ele informou que o governo não cogita neste momento a liberação de reajustes para os produtos, mas destacou que é uma decisão do conselho de administração da Petrobras. "

Não se cogita no momento. Este ano ainda não. Suponho, mas depende do conselho de administração da Petrobras cujo presidente é o ministro da Fazenda" disse.

O ministro acrescentou que é papel da Petrobras pedir os reajustes de preços e que a diretoria da empresa tem que zelar pela saúde financeira da companhia.

"O governo olha isso com cuidado e todo carinho, com todo apreço, mas olha também a situação econômica do país de um modo geral. Tem sempre a preocupação de não permitir que modificações no caminho causem uma turbulência que gere inflação. O fato da Petrobras pedir é visto pelo governo como uma obrigação dela", analisou.

Edson Lobão disse que a Petrobras pede a revisão dos preços sempre que considera que os valores não estão alinhados aos preços internacionais.

O ministro participa da abertura do Brazil WindPower, no centro de convenções Sulamerica, no centro do Rio de Janeiro. O encontro vai discutir durante dois dias investimentos no setor da energia eólica.

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Não se cogita no momento. Este ano ainda não. Suponho, mas depende do conselho de administração da Petrobras cujo presidente é o ministro da Fazenda" disse.

O ministro acrescentou que é papel da Petrobras pedir os reajustes de preços e que a diretoria da empresa tem que zelar pela saúde financeira da companhia.

"O governo olha isso com cuidado e todo carinho, com todo apreço, mas olha também a situação econômica do país de um modo geral. Tem sempre a preocupação de não permitir que modificações no caminho causem uma turbulência que gere inflação. O fato da Petrobras pedir é visto pelo governo como uma obrigação dela", analisou.

Edson Lobão disse que a Petrobras pede a revisão dos preços sempre que considera que os valores não estão alinhados aos preços internacionais.

O ministro participa da abertura do Brazil WindPower, no centro de convenções Sulamerica, no centro do Rio de Janeiro. O encontro vai discutir durante dois dias investimentos no setor da energia eólica.

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