Exame Logo

Levy diz que Brasil não pode ter ambiguidade fiscal

O ministro da Fazenda defendeu o corte de gastos e o combate à inflação para que o país possa voltar a crescer

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 22h52.

São Paulo - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , defendeu nesta quinta-feira o corte de gastos e o combate à inflação para que o país possa voltar a crescer, e avaliou que apesar das dificuldades, a economia brasileira está se recuperando.

"O Brasil não pode ter ambiguidade fiscal, assim como o Brasil tem que continuar firme no trabalho de redução da inflação...temos que ter isso permanentemente em mente", disse o ministro em discurso em evento da revista Isto É Dinheiro, em São Paulo. "Onde há ambiguidade, as coisas começam a ficar à deriva e nós não queremos isso."

Levy voltou a afirmar que os cortes de gastos são fundamentais, mas que não podem ser indiscriminados, ao defender uma avaliação da qualidade do gasto público.

Em meio a críticas de que o governo estaria promovendo o ajuste fiscal apenas pelo lado da receita, Levy disse que neste ano a economia que está sendo feita é de 80 bilhões de reais em relação aos gastos autorizados pelo Orçamento votado em abril pelo Congresso. "São 80 bilhões de economia que o governo está fazendo este ano", disse.

Levy destacou que até os "episódios do começo deste mês" a inflação vinha convergindo para a meta, o que, segundo ele, é um reflexo do trabalho feito no começo do ano.

"Pela primeira vez em muitos anos as expectativas de inflação estavam convergindo para 4,5 por cento. Isso é muito importante para qualquer pessoa que faz plano de negócios", declarou.

Texto atualizado às 22h52

Veja também

São Paulo - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , defendeu nesta quinta-feira o corte de gastos e o combate à inflação para que o país possa voltar a crescer, e avaliou que apesar das dificuldades, a economia brasileira está se recuperando.

"O Brasil não pode ter ambiguidade fiscal, assim como o Brasil tem que continuar firme no trabalho de redução da inflação...temos que ter isso permanentemente em mente", disse o ministro em discurso em evento da revista Isto É Dinheiro, em São Paulo. "Onde há ambiguidade, as coisas começam a ficar à deriva e nós não queremos isso."

Levy voltou a afirmar que os cortes de gastos são fundamentais, mas que não podem ser indiscriminados, ao defender uma avaliação da qualidade do gasto público.

Em meio a críticas de que o governo estaria promovendo o ajuste fiscal apenas pelo lado da receita, Levy disse que neste ano a economia que está sendo feita é de 80 bilhões de reais em relação aos gastos autorizados pelo Orçamento votado em abril pelo Congresso. "São 80 bilhões de economia que o governo está fazendo este ano", disse.

Levy destacou que até os "episódios do começo deste mês" a inflação vinha convergindo para a meta, o que, segundo ele, é um reflexo do trabalho feito no começo do ano.

"Pela primeira vez em muitos anos as expectativas de inflação estavam convergindo para 4,5 por cento. Isso é muito importante para qualquer pessoa que faz plano de negócios", declarou.

Texto atualizado às 22h52

Acompanhe tudo sobre:InflaçãoJoaquim LevyMinistério da Fazenda

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame