Leilão de 5G, previsto para março de 2020, pode atrasar, diz Telefônica
O presidente executivo da tele reiterou que a operadora vai entrar no leilão e está participando de consulta pública da Anate sobre o certame
Estadão Conteúdo
Publicado em 24 de julho de 2019 às 12h28.
São Paulo — Previsto para acontecer em março do ano que vem, o leilão de frequências para a tecnologia 5G pode ter atrasos, segundo o presidente executivo da Telefônica Brasil, Christian Gebara. Ele reiterou que a operadora vai entrar no leilão e está participando de consulta pública da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre o certame.
O Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, já havia informado no início da semana que o leilão deve movimentar cerca R$ 20 bilhões, dos quais metade deve ir para o caixa do governo. Para Gebara, mais importante do que o valor levantado, o leilão deveria ter um caráter de ampliação de cobertura. "Precisa criar mais infraestrutura", disse.
São Paulo — Previsto para acontecer em março do ano que vem, o leilão de frequências para a tecnologia 5G pode ter atrasos, segundo o presidente executivo da Telefônica Brasil, Christian Gebara. Ele reiterou que a operadora vai entrar no leilão e está participando de consulta pública da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre o certame.
O Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, já havia informado no início da semana que o leilão deve movimentar cerca R$ 20 bilhões, dos quais metade deve ir para o caixa do governo. Para Gebara, mais importante do que o valor levantado, o leilão deveria ter um caráter de ampliação de cobertura. "Precisa criar mais infraestrutura", disse.