LDO de 2017 chega ao Congresso até 3ª, diz líder do governo

Brasília - O projeto de lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017 deve chegar ao Congresso entre esta segunda-feira e a terça-feira, disse o líder do governo na Câmara dos Deputados , André Moura (PSC-SE), acrescentando que a expectativa é de que o texto seja aprovado até o dia 13 de julho.

"A LDO deve estar chegando (no Congresso) entre hoje (segunda-feira) e amanhã (terça)", disse Moura. "Esperamos conseguir votar até 13 de julho."

O projeto de LDO irá definir o tamanho do rombo fiscal do próximo ano. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já adiantou na semana passada que o déficit primário do governo central pode ficar acima de 100 bilhões de reais no próximo ano.

Uma fonte ouvida pela Reuters disse que está sendo considerado um déficit de 150 bilhões de reais.

A LDO precisa ser aprovada para que os parlamentares entrem em recesso de meio de ano, mas o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), já afirmou que, caso a proposta não seja aprovada até 13 de julho, haverá o chamado "recesso branco", quando o Parlamento não pausa suas atividades oficialmente, mas na prática não ocorrem sessões deliberativas até agosto.

Brasília - O projeto de lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017 deve chegar ao Congresso entre esta segunda-feira e a terça-feira, disse o líder do governo na Câmara dos Deputados , André Moura (PSC-SE), acrescentando que a expectativa é de que o texto seja aprovado até o dia 13 de julho.

"A LDO deve estar chegando (no Congresso) entre hoje (segunda-feira) e amanhã (terça)", disse Moura. "Esperamos conseguir votar até 13 de julho."

O projeto de LDO irá definir o tamanho do rombo fiscal do próximo ano. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já adiantou na semana passada que o déficit primário do governo central pode ficar acima de 100 bilhões de reais no próximo ano.

Uma fonte ouvida pela Reuters disse que está sendo considerado um déficit de 150 bilhões de reais.

A LDO precisa ser aprovada para que os parlamentares entrem em recesso de meio de ano, mas o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), já afirmou que, caso a proposta não seja aprovada até 13 de julho, haverá o chamado "recesso branco", quando o Parlamento não pausa suas atividades oficialmente, mas na prática não ocorrem sessões deliberativas até agosto.