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Joaquim Levy defende redução dos subsídios em entrevista

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Joaquim Levy diz que reduzir subsídios não vai fazer o país parar

Joaquim Levy: reduzir subsídios e incentivos fiscais “não vai fazer o país parar” (Thomas Lee/Bloomberg)

Maurício Grego

Publicado em 22 de fevereiro de 2015 às 11h43.

São Paulo -- Joaquim Levy segue empenhado em convencer o Congresso e a população de que sua reforma econômica trará dias melhores ao Brasil.

Numa entrevista publicada neste domingo no jornal O Estado de S. Paulo, ele prega a redução dos subsídios e incentivos fiscais e afirma que isso “não vai fazer o país parar”. Confira outras coisas que ele disse:

Meta fiscal

Levy diz que não tem dúvida de que vai cumprir a meta fiscal deste ano: “A presidente Dilma vem mostrando total comprometimento com o superávit de 1,2% do PIB para este ano. Há meios para chegarmos lá.”

Congresso

Levy se diz otimista em relação à aprovação das medias econômicas no Congresso, mas dá a entender que pode haver mudanças nelas em função das negociações. “Há bastante entendimento de que as medidas são indispensáveis para o Brasil voltar a crescer”, afirma.

Educação

Levy defende as mudanças nos programas de financiamento de ensino Fies e Pronatec, que devem reduzir a oferta de bolsas de estudo pelo governo:

“Aumentar o número de universitários é muito bom e tende a ajudar a aumentar o PIB potencial do país. Mas, na medida que envolve o governo, emitir bilhões de reais em dívida pública, para pagar mensalidades em faculdades particulares, é óbvio que a governança desse programa tem de ser muito bem amarrada.”

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Levy diz que não tem dúvida de que vai cumprir a meta fiscal deste ano: “A presidente Dilma vem mostrando total comprometimento com o superávit de 1,2% do PIB para este ano. Há meios para chegarmos lá.”

Congresso

Levy se diz otimista em relação à aprovação das medias econômicas no Congresso, mas dá a entender que pode haver mudanças nelas em função das negociações. “Há bastante entendimento de que as medidas são indispensáveis para o Brasil voltar a crescer”, afirma.

Educação

Levy defende as mudanças nos programas de financiamento de ensino Fies e Pronatec, que devem reduzir a oferta de bolsas de estudo pelo governo:

“Aumentar o número de universitários é muito bom e tende a ajudar a aumentar o PIB potencial do país. Mas, na medida que envolve o governo, emitir bilhões de reais em dívida pública, para pagar mensalidades em faculdades particulares, é óbvio que a governança desse programa tem de ser muito bem amarrada.”

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