Exame Logo

Itaú Unibanco vê cenário benigno para inadimplência

Queda deve se refletir em recuo das despesas com provisões para perdas com calotes

Itaú: banco espera para 2015 um cenário econômico semelhante ao deste ano, com baixo crescimento (Luísa Melo/Exame.com)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 11h27.

São Paulo - O Itaú Unibanco prevê pequena queda da inadimplência na sua carteira de crédito nos próximos trimestres, mesmo com a economia do país em desaceleração, o que deve se refletir em recuo das despesas com provisões para perdas com calotes, afirmou executivo do banco nesta quarta-feira.

"Enxergamos um vento a favor na safra mais recente de crédito", disse o diretor corporativo de Controladoria da instituição, Marcelo Kopel, em teleconferência com analistas sobre os resultados do primeiro trimestre, divulgados na véspera.

Kopel disse que o banco espera para 2015 um cenário econômico semelhante ao deste ano, com baixo crescimento, mas que a instituição também está preparada para o caso de a atividade acelerar.

Por enquanto, o banco segue atrás de oportunidades no exterior após a união de suas operações no Chile com o CorpBanca como forma de compensar os efeitos do menor crescimento do Brasil, afirmou o executivo.

Veja também

São Paulo - O Itaú Unibanco prevê pequena queda da inadimplência na sua carteira de crédito nos próximos trimestres, mesmo com a economia do país em desaceleração, o que deve se refletir em recuo das despesas com provisões para perdas com calotes, afirmou executivo do banco nesta quarta-feira.

"Enxergamos um vento a favor na safra mais recente de crédito", disse o diretor corporativo de Controladoria da instituição, Marcelo Kopel, em teleconferência com analistas sobre os resultados do primeiro trimestre, divulgados na véspera.

Kopel disse que o banco espera para 2015 um cenário econômico semelhante ao deste ano, com baixo crescimento, mas que a instituição também está preparada para o caso de a atividade acelerar.

Por enquanto, o banco segue atrás de oportunidades no exterior após a união de suas operações no Chile com o CorpBanca como forma de compensar os efeitos do menor crescimento do Brasil, afirmou o executivo.

Acompanhe tudo sobre:Bancoseconomia-brasileiraEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasInadimplênciaItaúItaúsa

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame