Economia

Itália e Brasil querem ampliar colaboração no setor marítimo

Segundo acordo assinado pelos dois países, deve aumentar a colaboração no planejamento e no dragado de portos marítimos

O documento também estabelece a formação de recursos humanos e o controle da segurança na navegação (Nendiena/AFP)

O documento também estabelece a formação de recursos humanos e o controle da segurança na navegação (Nendiena/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2011 às 12h40.

Roma - Os Governos de Brasil e Itália assinaram um acordo para ampliar a colaboração entre ambos os países em atividades marítimas e de logística, segundo informou nesta quinta-feira através de uma nota o Ministério das Infraestruturas e Transportes da Itália.

O acordo foi assinado pelo ministro de Transportes da Itália, Altero Matteoli, e pelo ministro-chefe da Secretaria de Portos brasileiro, José Leonidas de Menezes Cristino.

Desta maneira, se pretende aumentar a colaboração entre os dois Governos em temas como o planejamento e o dragado de portos marítimos; a realização e o uso de sistemas de troca eletrônica de dados para a atividade portuária e o desenvolvimento de sistemas logísticos de transportes e de plataformas de comércio eletrônico nos portos.

Além disso, o acordo contempla aspectos como a formação de recursos humanos e o controle da segurança na navegação, acrescenta a nota.

Os ministros concordaram em aumentar a colaboração entre os dois países através de experiências formativas e períodos de práticas, assim como mediante a realização de projetos conjuntos e a promoção de acordos entre empresas e diversos organismos de Itália e Brasil.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilEuropaInfraestruturaItáliaPaíses ricosPiigsPortosTransportes

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega