Economia

IPC-S sobe 0,86% em março, com alta de alimentos

São Paulo - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou em março em relação ao mês anterior, refletindo principalmente maiores custos de alimentos.   O indicador teve alta de 0,86 por cento no mês de março, ante elevação de 0,68 por cento em fevereiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2010 às 10h37.

São Paulo - A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) acelerou em março em relação ao mês anterior, refletindo principalmente maiores custos de alimentos.

 

O indicador teve alta de 0,86 por cento no mês de março, ante elevação de 0,68 por cento em fevereiro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira. Na terceira prévia de março, o aumento havia sido de 0,87 por cento.

Os preços de Alimentação subiram 2,60 por cento em março, contra alta de 1,16 por cento em fevereiro e de 2,43 por cento na terceira prévia do mês passado.

Os custos de Vestuário reduziram o ritmo de queda entre um mês e outro, apresentando recuo de 0,19 por cento em março, ante 0,62 por cento em fevereiro.

Em março, os preços de Educação, leitura e recreação subiram 0,20 por cento, após variação negativa de 0,02 por cento no mês anterior.

Já os de Transportes caíram 0,16 por cento em março, após alta de 1,74 por cento em fevereiro.

As principais altas individuais de preços em março foram de tomate, leite longa vida, batata-inglesa, pimentão e açúcar refinado. As maiores quedas foram de álcool combustível, maçã nacional, gasolina, manga e laranja lima.

 

Acompanhe tudo sobre:ConsumidoresInflaçãoPreços

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor